terça-feira, dezembro 19, 2006

Demitido, repórter da Globo critica direção


Este texto foi extraído do blog de Bob Fernandes, no site Terra:

Demitido, Rodrigo Vianna, repórter da TV Globo, critica a direção da emissora. Leia íntegra da carta:


LEALDADE

Quando cheguei à TV Globo, em 1995, eu tinha mais cabelo, mais esperança, e também mais ilusões. Perdi boa parte do primeiro e das últimas. A esperança diminuiu, mas sobrevive. Esperança de fazer jornalismo que sirva pra transformar - ainda que de forma modesta e pontual. Infelizmente, está difícil continuar cumprindo esse compromisso aqui na Globo. Por isso, estou indo embora.

Quando entrei na TV Globo, os amigos, os antigos colegas de Faculdade, diziam: "você não vai agüentar nem um ano naquela TV que manipula eleições, fatos, cérebros". Agüentei doze anos. E vou dizer: costumava contar a meus amigos que na Globo fazíamos - sim - bom jornalismo. Havia, ao menos, um esforço nessa direção.

Na última década, em debates nas universidades, ou nas mesas de bar, a cada vez que me perguntavam sobre manipulação e controle político na Globo, eu costumava dizer: "olha, isso é coisa do passado; esse tempo ficou pra trás".

Isso não era só um discurso. Acompanhei de perto a chegada de Evandro Carlos de Andrade ao comando da TV, e a tentativa dele de profissionalizar nosso trabalho. Jornalismo comunitário, cobertura política - da qual participei de 98 a 2006. Matérias didáticas sobre o voto, sobre a democracia. Cobertura factual das eleições, debates. Pode parecer bobagem, mas tive orgulho de participar desse momento de virada no Jornalismo da Globo.

Parecia uma virada. Infelizmente, a cobertura das eleições de 2006 mostrou que eu havia me iludido. O que vivemos aqui entre setembro e outubro de 2006 não foi ficção. Aconteceu.

Pode ser que algum chefe queira fazer abaixo-assinado para provar que não aconteceu. Mas, é ruim, hem!

Intervenção minuciosa em nossos textos, trocas de palavras a mando de chefes, entrevistas de candidatos (gravadas na rua) escolhidas a dedo, à distância, por um personagem quase mítico que paira sobre a Redação: "o fulano (e vocês sabem de quem estou falando) quer esse trecho; o fulano quer que mude essa palavra no texto".

Tudo isso aconteceu. E nem foi o pior.

Na reta final do primeiro turno, os "aloprados do PT" aprontaram; e aloprados na chefia do jornalismo global botaram por terra anos de esforço para construir um novo tipo de trabalho aqui.

Ao lado de um grupo de colegas, entrei na sala de nosso chefe em São Paulo, no dia 18 de setembro, para reclamar da cobertura e pedir equilíbrio nas matérias: "por que não vamos repercutir a matéria da "Istoé", mostrando que a gênese dos sanguessugas ocorreu sob os tucanos? Por que não vamos a Piracicaba, contar quem é Abel Pereira?"

Por que isso, por que aquilo... Nenhuma resposta convincente. E uma cobertura desastrosa. Será que acharam que ninguém ia perceber?

Quando, no JN, chamavam Gedimar e Valdebran de "petistas" e, ao mesmo tempo, falavam de Abel Pereira como empresário ligado a um ex-ministro do "governo anterior", acharam que ninguém ia achar estranho?

Faltando seis dias para o primeiro turno, o "petista" Humberto Costa foi indiciado pela PF. No caso dos vampiros. O fato foi parar em manchete no JN, e isso era normal. O anormal é que, no mesmo dia, esconderam o nome de Platão, ex-assessor do ministério na época de Serra/Barjas Negri. Os chefes sabiam da existência de Platão, pediram a produtores pra checar tudo sobre ele, mas preferiram não dar. Que jornalismo é esse, que poupa e defende Platão, mas detesta Freud! Deve haver uma explicação psicanalítica para jornalismo tão seletivo!

Ah, sim, Freud. Elio Gaspari chegou a pedir desculpas em nome dos jornalistas ao tal Freud Godoy. O cara pode ter muitos pecados. Mas, o que fizemos na véspera da eleição foi incrível: matéria mostrando as "suspeitas", e apontando o dedo para a sala onde ele trabalhava, bem próximo à sala do presidente... A mensagem era clara. Mas, quando a PF concluiu que não havia nada contra ele, o principal telejornal da Globo silenciou antes da eleição.

Não vi matérias mostrando as conexões de Platão com Serra, com os tucanos.

Também não vi (antes do primeiro turno) reportagens mostrando quem era Abel Pereira, quem era Barjas Negri, e quais eram as conexões deles com PSDB. Mas vi várias matérias ressaltando os personagens petistas do escândalo. E, vejam: ninguém na Redação queria poupar os petistas (eu cobri durante meses o caso Santo André; eram matérias desfavoráveis a Lula e ao PT, nunca achei que não devêssemos fazer; seria o fim da picada...).

O que pedíamos era isonomia. Durante duas semanas, às vésperas do primeiro turno, a Globo de São Paulo designou dois repórteres para acompanhar o caso dossiê: um em São Paulo, outro em Cuiabá. Mas, nada de Piracicaba, nada de Barjas.!

Um colega nosso chegou a produzir, de forma precária, por telefone (vejam, bem, por telefone! Uma TV como a Globo fazer reportagem por telefone), reportagem com perfil do Abel. Foi editada, gerada para o Rio. Nunca foi ao ar!

Os telespectadores da Globo nunca viram Serra e os tucanos entregando ambulâncias cercados pelos deputados sanguessugas. Era o que estava na tal fita do "dossiê". Outras TVs mostraram o vídeo, a internet mostrou. A Globo, não. Provava alguma coisa contra Serra? Não. Ele não era obrigado a saber das falcatruas de deputados do baixo clero. Mas, por que demos o gabinete de Freud pertinho de Lula, e não demos Serra com sanguessugas?

E o caso gravíssimo das perguntas para o Serra? Ouvi, de pelo menos 3 pessoas diretamente envolvidas com o SP-TV Segunda Edição, que as perguntas para o Serra, na entrevista ao vivo no jornal, às vésperas do primeiro turno, foram rigorosamente selecionadas. Aquele diretor (aquele, vocês sabem quem) teria mandado cortar todas as perguntas "desagradáveis". A equipe do jornal ficou atônita. Entrevistas com os outros candidatos tinham sido duras, feitas com liberdade. Com o Serra, teria havido, deliberadamente, a intenção de amaciar.

E isso era um segredo de polichinelo. Muita gente ouviu essa história pelos corredores...

E as fotos da grana dos aloprados? Tínhamos que publicar? Claro. Mas, porque não demos a história completa? Os colegas que estavam na PF naquele dia (15 de setembro), tinham a gravação, mostrando as circunstâncias em que o delegado vazara as fotos. Justiça seja feita: sei que eles (repórter e produtor) queriam dar a matéria completa - as fotos, e as circunstâncias do vazamento. Podiam até proteger a fonte, mas escancarando o que são os bastidores de uma campanha no Brasil. Isso seria fazer jornalismo, expor as entranhas do poder.

Mais uma vez, fomos seletivos: as fotos mostradas com estardalhaço. A fita do delegado, essa sumiu!

Aquele diretor, aquele que controla cada palavra dos textos de política, disse que só tomou conhecimento do conteúdo da fita no dia seguinte. Quer que a gente acredite?

Por que nunca mostraram o conteúdo da fita do delegado no JN?

O JN levou um furo, foi isso?

Um colega nosso, aqui da Globo ouviu a fita e botou no site pessoal dele... Mas, a Globo não pôs no ar... O portal "G-1" botou na íntegra a fita do delegado, dias depois de a "CartaCapital" ter dado o caso. Era noticia? Para o portal das Organizações Globo, era.

Por que o JN não deu no dia 29 de setembro? Levou um furo?

Não. Furada foi a cobertura da eleição. Infelizmente.

E, pra terminar, aquele episódio lamentável do abaixo-assinado, depois das matérias da "CartaCapital". Respeito os colegas que assinaram. Alguns assinaram por medo, outros por convicção. Mas, o fato é que foi um abaixo-assinado em defesa da Globo, apresentado por chefes!

Pensem bem. Imaginem a seguinte hipótese: a revista "Quatro Rodas" dá matéria falando mal da suspensão de um carro da Volkswagen, acusando a empresa de deliberadamente não tomar conhecimento dos problemas. Aí, como resposta, os diretores da Volks têm a brilhante idéia de pedir aos metalúrgicos pra assinar um manifesto em defesa da empresa! O que vocês acham? Os metalúrgicos mandariam a direção da fábrica catar coquinho em Berlim!

Aqui, na Globo, muitos preferiram assinar. Por isso, talvez, tenhamos um metalúrgico na Presidência da República, enquanto os jornalistas ficaram falando sozinhos nessa eleição...

De resto, está difícil continuar fazendo jornalismo numa emissora que obriga repórteres a chamarem negros de "pretos e pardos". Vocês já viram isso no ar? Sinto vergonha...

A justificativa: IBGE (e, portanto, o Estado brasileiro) usa essa nomenclatura. Problema do IBGE. Eu me recuso a entrar nessa. Delegados de policia (representantes do Estado) costumavam (até bem pouco tempo) tratar companheiras (mesmo em relações estáveis) como "concubinas" ou "amásias". Nunca usamos esses termos!

Árabes que chegaram ao Brasil no início do século passado eram chamados de "turcos" pelas autoridades (o passaporte era do Império Turco Otomano, por isso a nomenclatura). Por causa disso, jornalistas deviam chamar libaneses de turcos?

Daqui a pouco, a Globo vai pedir para que chamemos a Parada Gay de "Parada dos Pederastas". Francamente, não tenho mais estômago.

Mas, também, o que esperar de uma Redação que é dirigida por alguém que defende a cobertura feita pela Globo na época das Diretas?

Respeito a imensa maioria dos colegas que ficam aqui. Tenho certeza que vão continuar se esforçando pra fazer bom Jornalismo. Não será fácil a tarefa de vocês.

Olhem no ar. Ouçam os comentaristas. As poucas vozes dissonantes sumiram. Franklin Martins foi afastado. Do Bom dia Brasil ao JG, temos um desfile de gente que está do mesmo lado.

Mas sabem o que me deixou preocupado mesmo? O texto do João Roberto Marinho depois das eleições.

Ele comemorou a reação (dando a entender que foi absolutamente espontânea; será que disseram isso pra ele? Será que não contaram a ele do mal-estar na Redação de São Paulo?) de jornalistas em defesa da cobertura da Globo:

"(...)diante de calúnias e infâmias, reagem, não com dúvidas ou incertezas, mas com repúdio e indignação. Chamo isso de lealdade e confiança".

Entendi. Ele comemora que não haja dúvidas e incertezas... Faz sentido. Incerteza atrapalha fechamento de jornal. Incerteza e dúvida são palavras terríveis. Devem ser banidas. Como qualquer um que diga que há racismo - sim - no Brasil.

E vejam o vocabulário: "lealdade e confiança". Organizações ainda hoje bem populares na Itália costumam usar esse jargão da "lealdade".

Caro João, você talvez nem saiba direito quem eu sou.

Mas, gostaria de dizer a você que lealdade devemos ter com princípios, e com a sociedade. A Globo, infelizmente, não foi "leal" com o público. Nem com os jornalistas.Vai pagar o preço por isso. É saudável que pague. Em nome da democracia!

João, da família Marinho, disse mais no brilhante comunicado interno:

"Pude ter certeza absoluta de que os colaboradores da Rede Globo sabem que podem e devem discordar das decisões editoriais no trabalho cotidiano que levam à feitura de nossos telejornais, porque o bom jornalismo é sempre resultado de muitas cabeças pensando".

Caro João, em que planeta você vive? Várias cabeças? Nunca, nem na ditadura (dizem-me os companheiros mais antigos) tivemos na Globo um jornalismo tão centralizado, a tal ponto que os repórteres trabalham mais como bonecos de ventríloquos, especialmente na cobertura política!

Cumpro agora um dever de lealdade: informo-lhe que, passadas as eleições, quem discordou da linha editorial da casa foi posto na "geladeira". Foi lamentável, caro João. Você devia saber como anda o ânimo da Redação - especialmente em São Paulo.

Boa parte dos seus "colaboradores" (você, João, aprendeu direitinho o vocabulário ideológico dos consultores e tecnocratas - "colaboradores", essa é boa... Eu não sou colaborador, coisa nenhuma! Sou jornalista!) está triste e ressabiada com o que se passou.

Mas, isso tudo tem pouca importância.

Grave mesmo é a tela da Globo - no Jornalismo, especialmente - não refletir a diversidade social e política brasileira. Nos anos 90, houve um ensaio, um movimento em direção à pluralidade. Já abortado. Será que a opção é consciente?

Isso me lembra a Igreja Católica, que sob Ratzinger preferiu expurgar o braço progressista. Fez uma opção deliberada: preferiram ficar menores, porém mais coesos ideologicamente. Foi essa a opção de Ratzinger. Será essa a opção dos Marinho?

Depois, não sabem porque os protestantes crescem...

Eu, que não sou católico nem protestante, fico apenas preocupado por ver uma concessão pública ser usada dessa maneira!

Mas, essa é também uma carta de despedida, sentimental.

Por isso, peço licença pra falar de lembranças pessoais.

Foram quase doze anos de Globo.

Quando entrei na TV, em 95, lá na antiga sede da praça Marechal, havia a Toninha - nossa mendiga de estimação, debaixo do viaduto. Os berros que ela dava em frente à entrada da TV traziam uma dimensão humana ao ambiente, lembravam-nos da fragilidade de todos nós, de como nossa razão pode ser frágil.

Havia o João Paulada - o faz-tudo da Redação.

Havia a moça do cafezinho (feito no coador, e entregue em garrafas térmicas), a tia dos doces...

Era um ambiente mais caseiro, menos pomposo. Hoje, na hora de dizer tchau, sinto saudade de tudo aquilo.

Havia bares sujos, pessoas simples circulando em volta de todos nós - nas ruas, no Metrô, na padaria.

Todos, do apresentador ao contínuo, tinham que entrar a pé na Redação. Estacionamentos eram externos (não havia "vallet park", nem catraca eletrônica). A caminhada pelas calçadas do centro da cidade obrigava-nos a um salutar contato com a desigualdade brasileira.

Hoje, quando olho pra nossa Redação aqui na Berrini, tenho a impressão que estou numa agência de publicidade. Ambiente asséptico, higienizado. Confortável, é verdade. Mas triste, quase desumano.

Mas, há as pessoas. Essas valem a pena.

Pra quem conseguiu chegar até o fim dessa longa carta, preciso dizer duas coisas...

1) Sinto-me aliviado por ficar longe de determinados personagens, pretensiosos e arrogantes, que exigem "lealdade"; parecem "poderosos chefões" falando com seus seguidores... Se depender de mim, como aconteceu na eleição, vão ficar falando sozinhos.

2) Mas, de meus colegas, da imensa maioria, vou sentir saudades.

Saudades das equipes na rua - UPJs que foram professores; cinegrafistas que foram companheiros; esses sim (todos) leais ao Jornalismo.

Saudades dos editores - que tiveram paciência com esse repórter aflito e procuraram ser leais às minúcias factuais.

Saudades dos produtores e dos chefes de reportagem - acho que fui leal com as pautas de vocês e (bem menos) com os horários!

Saudades de cada companheiro do apoio e da técnica - sempre leais.

Saudades especialmente, das grandes matérias no Globo Repórter - com aquela equipe de mestres (no Rio e em São Paulo) que aos poucos vai se desmontando, sem lealdade nem respeito com quem fez história (mas há bravos resistentes ainda).

Bem, pelo tom um tanto ácido dessa carta pode não parecer. Mas levo muita coisa boa daqui.

Perdi cabelos e ilusões. Mas, não a esperança.

Um beijo a todos.

Rodrigo Vianna.

Terra Magazine

sexta-feira, dezembro 01, 2006

Visita do The Who pela América do Sul começa em março

da Ansa, em Santiago, e da Folha Online


O grupo britânico The Who visitará a América do Sul pela primeira vez em março de 2007, em um giro que incluirá shows no Chile, Argentina e, provavelmente, também no Brasil (ainda sem confirmação oficial).

O show em Santiago será realizado em 21 de março no Estádio Nacional e o da Argentina, três dias depois, no estádio do clube River Plate, indicaram promotores locais.

No entanto, o site "Thewhotour" confirma shows apenas até o dia 17 de março, no México. Neste giro, o conjunto britânico divulga "Endless wire", seu primeiro álbum em 24 anos.

O disco de 19 canções inclui uma seção chamada "Wire & glass", na qual o grupo retoma o conceito de ópera rock, formato em que o The Who foi pioneiro com sua obra "Tommy" (1969).

A banda ícone dos anos 60, como parte do movimento conhecido como "invasão britânica", alcançou impacto mundial com sucessos como "My generation", "Baba O'Riley", e "I can't explain".

Após a morte do baterista Keith Moon em 1978 e do baixista John Entwistle em 2002, o The Who é formado hoje por dois de seus membros originais: o guitarrista Pete Townshend (compositor da maioria das músicas) e o vocalista Roger Daltrey.

Entre os músicos que os acompanham neste giro, está o baterista de Zark Starkey, filho de Ringo Starr.

No começo deste mês, foi divulgado que a Planmusic, responsável por shows como os do U2 no Brasil, traria o The Who ao Brasil em março de 2007.Mas a empresa ainda não se manifestou oficialmente sobre rumores de que a vinda do grupo ao Brasil tinha sido cancelada.
Beatles e Stones ficarão mais pobresAções do documento


Uma comissão independente creditou a autenticidade das leis que determinam a expiração dos direitos autorais sobre uma música após 50 anos de seu lançamento. Sendo assim, duas maiores bandas do rock da história deverão perder, nos próximos sete anos, os direitos sobre suas músicas lançadas em 1963.

Porém, o veredicto ainda será dado pelo governo britânico. Mas ao que tudo indica, a partir do anos de 2013, não será mais preciso pagar royalties aos Beatles pela utilização de clássicos como "Love Me Do", de 1963 ou "Can I Get A Witness", do primeiro álbum dos Stones, "The Rolling Stones", de 1964. Sendo assim, a cada ano seguinte outras músicas ficariam livres.

Alguns músicos já protestaram contra a decisão, como foi o caso de Cliff Richards, que pediu para que a validade dos direitos autorais fosse estendida para 95 anos, como acontece nos EUA.

segunda-feira, novembro 27, 2006

Roadie assume teclados em shows do The Who



Brian Kehew, roadie do THE WHO, assumiu os teclados da banda no lugar de John "Rabbitt" Bundrick , ausente devido a problemas de saúde de sua mulher. "Roadies muitas vezes assumem os lugares dos músicos nas passagens de som, e quando a banda ouviu Brian ficou impressionada" disse o manager Robert Rosenberg.


Na realidade, as habilidades de Kehew já são bem conhecidas principalmente dos beatlemaníacos, já que ele é co-autor do "Recording the Beatles", livro que disseca os meandros técnicos das gravações do Fab Four.

Bill Ward realmente está fora do Heaven & Hell


do Whiplash


Confirmando o que já foi publicado há alguns dias, o baterista Bill Ward postou uma mensagem em seu site oficial afirmando que não fará parte do HEAVEN & HELL.

"Em resposta às especulações sobre minha participação no projeto Heaven And Hell, gostaria de confirmar que não estou envolvido nas gravações tampouco nos shows que serão realizados. Quero desejar aos garotos - Tony, Geezer, Ronnie e Vinny - muito sucesso no próximo ano", disse Bill.

As gravações ao qual se refere são de duas faixas inéditas que estarão presentes na compilação "Black Sabbath: The Dio Years", coletânea de faixas registradas na época em que Ronnie James Dio era o vocalista.

Genesis: ingressos já esgotados em alguns shows



Por Cleyton Lutz

As entradas das apresentações que vão ser realizadas nos estádios Old Trafford e Twickenham, nos dias 7 e 8 de julho, as primeiras do GENESIS em solo inglês nos últimos quinze anos, se esgotaram em uma hora e meia.

Os músicos estão bastante empolgados com a reunião. “Esta turnê será divertida”, afirmou Mike Rutherford à revista britânica Mojo. “Nós ainda estamos excitados por tocarmos novamente” completou Tony Banks.

A turnê do GENESIS ocorrerá nos meses de junho e julho do próximo ano. Ao todo já foram agendados 21 shows, mas a banda ainda avalia a possibilidade de incluir outras apresentações.

Iommi esclarece a razão do nome Heaven & Hell



<P>Por Leonardo Sousa, do Whiplash


HEAVEN AND HELL — a nova banda composta pelo lendário vocalista Ronnie James Dio (DIO, BLACK SABBATH, RAINBOW) junto com os outros membros originais do BLACK SABBATH, Tony Iommi e Geezer Butler — foi entrevistada no começo dessa semana na Inglaterra pelo VJ Eddie Trunk do VH1 Classic para um programa que deve ir ao ar em janeiro.

Durante seu programa de rádio semanal, "Friday Night Rocks", que foi ao ar pela Q104.3 FM em Nova York no dia 24 de novembro, Trunk deu o seguinte comentário a respeito de sua entrevista com o HEAVEN AND HELL sobre o próximo CD e a turnê (OBS.: transcrição feita pelo Blabbermouth.net):

"Houve muita especulação sobre o fato da banda se chamar HEAVEN AND HELL e não BLACK SABBATH por causa de alguns fatores legais, ou devido a Sharon Osbourne ou alguma coisa do gênero. Este NÃO é o caso. Tony Iommi detém os direitos do nome BLACK SABBATH, e tanto ele como Ronnie James Dio decidiram que seria melhor chamar essa formação com outro nome pois acham que depois que o BLACK SABBATH com o Ozzy entrou para o Rock and Roll Hall of Fame, seria um pouco desrespeitoso e também confuso se chamar a reunião com o Dio de BLACK SABBATH novamente. Então eles decidiram — e foi uma decisão só deles - dar um outro nome a banda. Está é a razão dos shows estarem sendo agendados como HEAVEN AND HELL. Mas isso é um pouco confuso, pois o novo CD que vai ser lançado se chamará 'Black Sabbath: The Dio Years'.

O DESTINO DO PALMEIRAS É SE TORNAR UM TORINO


Dois gigantes do futebol europeu do século passado estão penando para manter-se minimamente competitivos em relação aos concorrentes e rivais. O Atlético de Madri, que já teve Luís Pereira e Leivinha, foi por muitos anos a terceira força espanhola, mas, depois de seu nono título nacional, em 1996, entrou em crise, caiu para a segunda divisão em 2000 e só retornou à elite em 2003.

Hoje Sevilla, Valencia, Villarreal e Deportivo La Coruña o ultrapassaram em importância. Pelo menos ainda mantém resquício de um passado glorioso e tenta sair do atoleiro.

Já o italiano Torino, provavelmente o melhor time europeu entre 1945 e 1949, base da seleção italiana da época, é um caso mais dramático.

Sete vezes campeão nacional e frequentador assíduo de finais de competições européias, mergulhou em crise gigantesca no início dos anos 90, quando subiu e desceu várias vezes entre as séries A e B do Campeonato Italiano até finalmente falir em 2005, dando lugar a uma nova agremiação - deixou de ser o AC Torino para virar Torino FC. Hoje está de volta à Série A, mas logo voltará à B.

O Palmeiras é bem maior que os dois times acima. Tem a quarta maior torcida do Brasil e é considerado por muitos rankings o campeão do século XX no Brasil. O Torino é só a oitava torcida italiana e o Atlético de Madri com dificuldade situa-se entre as cinco maiores torcidas espanholas. E, no entanto, parece que os diretores palmeirenses estão muito empenhados em transformar o time no Torino, para depois seguir a passos largos em direção à situação da Lusa.

De clube modelo e com o caixa em dia, que passou mais de 30 anos sem atrasar um dia sequer os salários de funcionários e jogadores, rivalizando em termos de gestão administrativa (incluindo a parte social) com o São Paulo, passou a uma filial de clubes cariocas.

Os atrasos ainda são dias, e não escandalosos como no futebol do Rio de Janeiro, mas mostra que caminho fantático está trilhando o time verde paulistano. As dívidas se acumulam - R$ 37 milhões de déficit até setembro de 2006, segundo Dallmo Pessoa, no programa Mesa Redonda da TV Gazeta.

A campanha ridícula de 2006 era prevista, pois deveria ter acontecido já em 2004. Milagrosamente, Estevam Soares conduziu uma eqipe de segunda divisão dentro e fora de campo à Taça Libertadores. Em 2005, mesmo caos e mesma qualidade ruim de elenco e diretoria, mas Emerson Leão fez outro milagre e levou novamente o time à Libertadores. Só que os problemas continuaram e continuam.

Fala-se muito em choque de gestão, em modernização de departamento de futebol, administração profissional e outras palavras belas do jargão de gurus de marketing e auto-ajuda. Mas como implantar conceitos modernos como esses em um lugar onde conselheiro se vende por um cafezinho na sala da presidência, ou por um carguinho de diretor de bocha?

Como pedir empenho e profissionalismo em um lugar que até então pagava em dia, mas onde predominava a omissão, a vaidade e o clientelismo? É exatamente assim que funciona o departamento de futebol do Palmeiras, loteado e ocupados por incompetentes, interesseiros e oportunistas.

Como é que o omisso presidente permitiu a fritura e demissão de um técnico reconhecidamente competente como Leão? Como ele permitiu que a vaidade de um diretor desconhecido e incompetente predominasse em plena disputa da Libertadores?

E como é que o mesmo omisso permitiu que o diretor de futebol, muito mais incompetente, conseguisse xingar em público o técnico do time, que era um oásis de competência, e assim provocar sua saída, somente porque havia sido contratado pelo vaidoso diretor anterior responsável pela saída de Leão?

Diante de um quadro desolador desses, como exigir comprometimento de um elenco reconhecidamente ruim e desinteressado, com problemas internos visíveis, principalmente de caráter?

Como é que um monstro sagrado como o goleiro Marcos pode impor sua liderança se jogadores mais novos como Ilsinho e Francis simplesmente cospem na instituição, como se o Palmeiras fosse um clube qualquer? Logo Francis, que ficou exilado no Palmeiras B - de onde não deveria ter saído - falando grosso e ignorando a sabedoria de Marcos, Sérgio e Edmundo...

Esse roteiro é exatamente o mesmo que foi seguido pelo Torino nos anos 90, a julgar pelas informações publicadas pelo sério Gazzetta Dello Sport. Se o objetivo é esse, então com certeza é a única ação competente da diretoria do clube nos últimos anos. é o projeto Série B 2008 by Della Monica/Mustafá.

P.S.: Com as devidas adaptações, esse texto também pode servir para ilustrar a crise corintiana.

terça-feira, novembro 21, 2006

Shows do Who no Brasil teriam sido cancelados?


Nota publicada no O Globo, de autoria de Bernardo Araújo, afirma que os shows do THE WHO que seriam realizados em fevereiro foram cancelados.

O motivo teria sido a desistência de última hora do FOO FIGHTERS, que supostamente estava escalado para abrir os shows, e com isto o empresário Luiz Oscar Niemeyer teria desistido da empreitada, já que o investimento seria muito arriscado.
Por hora não há confirmação oficial da banda, tampouco do empresário.

A pergunta que fica: como é que podem cancelar um show se el nem ao menos foi CONFIRMADO pela banda?

sexta-feira, novembro 03, 2006

Robert Plant trabalhando em álbum Country



Por Thiago Coutinho, do Whiplash

De acordo com a Launch Radio Networks, Robert Plant, vocalista do LED ZEPPELIN, esteve recentemente em Nashville trabalhando em um álbum com o cantor de música country e bluegrass Alison Krauss.

Nenhuma informação oficial acerca do projeto foi disponibilizada até o momento. O jornal norte-americano Tenneseean, no entanto, afirma que o álbum pode ser um dos fortes candidatos ao Grammy Awards de 2008.

Filho de Eddie é novo baixista do Van Halen?




Corre na internet a notícia de que o filho do guitarrista Eddie Van Halen, Wolfgang Van Halen, é o novo baixista do VAN HALEN. Entretanto, não houve anúncio oficial de que o atual baixista, Michael Anthony, tenha saído. Aliás, não há anúncio oficial sequer sobre a existência da banda, ou mesmo se ela terminou. O noato fala que o O jovem de 15 anos substitui, que teria saído no início deste ano. No entanto a banda continuaria sem vocalista, apesar dos rumores da volta de David Lee Roth. Na minha opinião, é mais um boato infundado.

Juíza nega que baixar música na internet seja crime


da Ansa, em Madri

"Baixar" música da internet não é um crime se essa ação não tiver fins lucrativos. Esta foi a sentença de uma juíza de Santander, Espanha, ao absolver um usuário de 48 anos acusado de ter descarregado álbuns musicais que seriam movimentados entre seus amigos.

No veredicto, a juíza Paz Aldecoa rejeitou os argumentos da acusação, que havia pedido há dois anos multas e indenização e afirmou que os fatos denunciados não merecem uma sanção penal.

Um crime contra a propriedade intelectual, disse a juíza, tem que estar determinado por fins lucrativos e este não é o caso.

sexta-feira, outubro 20, 2006

Pete Townshend, do The Who, não suporta roqueiros velhos



LOS ANGELES (Reuters) - Você não tem certeza se vai assistir ao The Who em sua turnê mais recente? Se quiser um conselho do líder da banda de rock britânica, Pete Townshend, não se dê a esse trabalho.

Em entrevista à revista Rolling Stone, o compositor célebre por sua loquacidade disse que não gosta de assistir "roqueiros velhos em clima autocongratulatório".

O Who acaba de encerrar a primeira parte de sua turnê norte-americana, que vai retomar em Los Angeles em 4 de novembro. No dia 31 deste mês, a banda vai lançar seu primeiro álbum gravado em estúdio em 24 anos, "Endless Wire".

"Não quero sair para assistir a Bob Dylan. Não quero sair para ver um show dos Stones. Eu não pagaria para assistir ao The Who, nem mesmo com as canções novas", disse na entrevista Townshend, que tem 61 anos.

Falando de autocongratulação, o discriminador confesso contra os mais velhos declarou que está no auge de sua forma artística. Ele contou que, quando o The Who fez um show recente na Espanha, sentiu-se "como um gigante libertador triunfal vindo para resgatar um milhão de crianças cativas". "Talvez eu nunca fique melhor do que estou hoje", disse ele. "Mas posso tentar.

terça-feira, outubro 17, 2006

17 de outubro de 2006 - 14:22


Gravadoras processarão usuários que pirateiam músicas pela Web


Entidade processará usuários em 17 países, incluindo no Brasil; foco são internautas que compartilham músicas pelas redes de trocas de arquivos do tipo P2P


João Caminoto, da Agência Estado


LONDRES - A IFPI, entidade que reúne a indústria fonográfica mundial, anunciou nesta terça o lançamento de 8 mil ações judiciais em 17 países - e pela primeira vez no Brasil - contra pessoas que baixaram música ilegalmente pela internet.

Segundo a entidade, mais de 1 bilhão de músicas foram ilegalmente baixadas no Brasil no ano passado através de redes de compartilhamento de arquivos, ou "file-sharing´.

O faturamento das gravadoras no Brasil, que é o maior mercado da América Latina, declinou de US$ 724,7 milhões em 2000 para US$ 394,2 milhões no ano passado. "Boa parte dessa queda foi causada pelo crescimento fenomenal do compartilhamento de arquivo no país", disse a entidade.

As ações judiciais no Brasil estão sendo promovidas pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), que fornecerá mais detalhes sobre os casos numa coletiva de imprensa que acontecerá também nesta terça no Rio de Janeiro.

No total, a IFPI já promoveu mais de 13 mil ações legais fora dos Estados Unidos. Cerca de 2 300 pessoas já foram condenadas ."Elas todas pensavam que não seriam apanhadas, mas professores, carteiros, gerentes de tecnologia de informação, cientistas e profissionais de várias outras áreas acabaram tendo prejuízo", disse John Kennedy, presidente da IFPI.

Em média, cada uma foi obrigada a arcar com custos legais de 2420 euros. "Muitos que estão sendo obrigados a responder na Justiça são pais cujas crianças têm compartilhado arquivos ilegalmente", disse Kennedy. "Eles estão descobrindo que em muitos países eles são responsáveis por qualquer atividade promovidas por terceiros em suas conexões na internet."

As ações, compostas de casos criminais e civis, estão concentradas naquelas pessoas que colocaram centenas ou milhares de músicas protegidas por copyright dentro das redes de compartilhamento (`uploaders´), oferecendo-as para milhões de indivíduos ao redor do mundo sem permissão.

A indústria fonográfica está mirando principalmente `uploaders´ que utilizam os grandes serviços P2P não autorizados, incluindo o BitTorrent, eDonkey, DirectConnect, Gnutella, Limewire, SoulSeek e WinMX.

"Hoje em dia os consumidores podem obter músicas ilegalmente através de maneiras que eram inimagináveis há apenas alguns anos", disse Kennedy. Ele observou que existem hoje mais de três milhões de faixas sonoras em 400 websites em todo o mundo, além de diversas plataformas móveis. "Mesmo assim, muita gente insiste em consumir de uma maneira ilegal." Além do Brasil, a IFPI também está promovendo as primeiras ações legais deste tipo no México e Polônia.

Questão delicada, solução fácil inexistente



A novela "Páginas da Vida", da TV Globo, expõe o drama de uma mãe que tenta colocar sua filha de 5 anos, portadora de Síndrome de Down, em uma escola particular "normal", e reclama do que considera discriminação no tratamento da criança, justamehte por causa da doença. As escolas, para indignação da mãe, alegam que não estão preparadas para receber esse tipo de criança, e as que recebem dizem que não podem oferecer um tratamento além daquele que é oferececido.

Na vida real a coisa é igualzinha, de acordo com essa notícia, que saiu na Folha Online. A Justiça deu ganho de causa, em primeira instância, a uma escola que estava sendo processada por uma família devido à recusa em aceitar uma criança portadora de Síndrome de Down. O juiz disse que é dever do Estado oferecer tratamento para essas crianças, e que a rede particular não pode ser obrigada a aceitar as crianças doentes.

Por mais dura que seja essa medida, e por mais que a novela force a barra contra as escolas, reforçando que há discriminação, a decisão judicial está correta. Nenhuma escola é obrigada a aceitar crianças com Down. Aliás, nenhuma escola particular é obrigada a aceitar quem quer que seja. Se eu sou dono de escola, estuda nela quem que quiser, se eu quiser.

A rede particular não é obrigada a estar preparada para receber essas crianças especiais. Aliás, existem escolas especializadas nisso. É um absurdo pais de crianças com Down forçarem a barra e exigirem que suas crianças sejam aceitas em escolas privadas e que estas aceitem as crianaçs normalmente. Essa postura só prejudica todos: criança, pais, escola. Rotular o direito de recusa como "discriminação" é absurdo.

Muitos já vão se armar dizendo que a decisão abre caminho para que as escolas possa recusar quem quiser, de cor da pele á cor do cabelo, passado pela nacionalidade ou naturalidade. Outra imbecilidade. É distorcer a realidade. Discriminação por cor de pele é racismo, e racismo é crime. Uma escola particular recusar a matrícula de uma criança com Down não é crime, é um direito.

segunda-feira, outubro 16, 2006

Nazareth: vocalista comemora sessenta anos


do site Whiplash

O vocalista do NAZARETH, Dan McCafferty, completa 60 anos de idade. Dan comemorará seu aniversário fazendo o que mais gosta: estará no palco, na cidade de Vancouver, em mais um show dos escoceses no Canadá. Esta cidade, aliás, traz ótimas recordações para o grupo, pois foi lá que o Nazareth gravou o famoso álbum ao vivo "Snaz", em 1981.

Dan McCafferty está no Nazareth desde 1965, quando a banda ainda se chamava "The Shadettes" e participou de todos os álbuns do Nazareth, além de gravar os álbuns solo "Dan McCafferty", em 1975, e "Into The Ring", em 1986. Para alegria dos fãs, o escocês sessentão continua na ativa, mantendo seu potencial vocal e sendo sempre lembrado como um dos melhores vocalistas da história do rock.

Quando a falta de respeito destrói reputações



O Live and Louder se tornou o maior festival de rock da América Latina, substituindo os finados Philips Monsters of Rock e Hollywood rock. Traz os mais importantes artistas do gênero do mundo, principalmente os de heavy metal, e coloca o conintente no mapa da música mundial.

Isso não impede que seus promotores, a Top Link do empresário e insano Paulo Baron, tome calotes e sofra com o descaso de artistas sem nenhum escrúpulo. No ano passado, o festival teve o cancelamento em cima da hora do Testament. Neste ano, Zakk Wylde resolveu não vir para pode ficar "perto" de seu "papai" Ozzy Osbourne. Não deu nenhuma satisfação.

Mas pior fez o Saxon, uma das maiores bandas de heavy metal de todos os tempos. Leia mais aqui, em entrevista de Baron ao site Whiplash.

Adoro o Saxon, tenho todos os CDs, mas o que a banda inglesa fez, ao dar o cano mesmo recebendo as passagens e de ter recebido o cachê adiantado - e até agora não devolvido - não se faz. Não devo mais assistir a nenhuma apresentação desses caras.

quarta-feira, outubro 04, 2006

Revelada capa de novo álbum do Whitesnake



Por Humberto Domiciano de Paula, do Whiplash




O WHITESNAKE lançará em novembro um novo álbum ao vivo. "Live in the Shadow of Blues" terá 4 faixas inéditas gravadas em estúdio. Eis o set-list do álbum:

CD 01

01. Bad Boys
02. Slide It In
03. Slow An Easy
04. Love Aint No Stranger
05. Judgement Day
06. Is This Love
07. Blues For Mylene
08. Snake Dance
09. Crying In The Rain
10. Aint No Love In The Heart Of The City
11. Fool For Your Loving
12. Here I Go Again
13. Still Of The Night

CD02

01. Burn
02. Give Me All Your Love Tonight
03. Walking In The Shadow Of The Blues
04. The Deeper The Love
05. Ready An Willing
06. Dont Break My Heart Again
07. Take Me With You
08. Ready To Rock (inédita)
09. If You Want Me I’ll Come Running (inédita)
10. All I Want Is You (inédita)
11. Dog (inédita)

McCartney deve reaver catálogo dos Beatles



Por Tiago Faria, do Whiplash

Sir Paul McCartney certamente ganhará de volta os direitos autorais dos sucessos dos BEATLES em cerca de uma década, pois de acordo com as leis de direitos autorais após este prazo ele terá de volta o que é seu de direito.

McCartney, 64, teve sua oferta coberta pelo ex-amigo Michael Jackson pelos direitos autorais das músicas em 1985. Michael vendeu os direitos para a Sony Records recentemente, em sua luta para sair das dívidas. Com isto, Paul tem que pagar para terceiros toda vez que ele quer cantar músicas dos BEATLES que ele mesmo escreveu com o ex-parceiro de banda John Lennon.

“Em cerca de 10 anos, muito disso retornará a mim, legalmente. Alguns direitos importantes estão prestes a retornar, o que eu não tinha percebido. Vocês sabem que não é nem um pouco legal sair em turnê e ter que pagar para tocar minhas músicas. Toda vez que canto 'Hey Jude', tenho que pagar a alguém”, disse Paul.

segunda-feira, outubro 02, 2006

Histeria absurda



Por mais que seja desesperadora a situação de pessoas que perdem parentes em acidentes aéreos, nada justifica á histeria e o comportamento asqueroso de alguns deles em aeroportos, exigindo e protestando contra a "falta" de informações. Protestar contra o quê, já que, no caso acidente do vôo 1907, da Gol, nem mesmo a Aeronáutica tinha como obter informaçoes sobre o acidente? Cenas absurdas foram registradas nos balcões da Gol nos aeroportos de Manaus, Brasília e Rio de Janeiro, de gente exigindo informações sobre uma situação em que não havia nenhuma disponível. Nenhuma tragédia justifica essa falta de bom senso e mau comportamento.

Brasileiro não sabe votar



Quando alguém vota em e, gente como Paulo Maluf, Clodovil, Collor e outras porcarias (para ser gentil), é sinal que a civilização não tem futuro. Brasileiro não sabe votar. Os resultados da eleição deste 1º de outunro mostram bem o caráter do povo do Brasil: corrupto até a medula. Merecemos o subdesenvolvimento.

sábado, setembro 23, 2006

O engodo Lula - Erros indesculpáveis e condutas criminosas



O governo Lula repetiu os piores erros do governo anterior e nos proporcionou, para ser elegante, situações tão constrangedoras quanto às dos tucanato. Portanto, é suspreendente que apenas 51% das matérias sejam negativas a Lula e ao governo.

O governo petista é uma vergonha sem precedentes na história do Brasil, pois jogou no lixo uma história de luta política digna, de comprometimento com ideais de justiça e de uma sociedade um pouco menos desigual.

No poder, a preocupação dos petistas foi apenas se locupletar, de usar meios escusos para se perpetuar no poder. Traição total. Decepção total. Por isso as críticas são maiores.

A gente só cobra mais e muito mais do craque porque sabemos que ele pode resolver o jogo. Todos pensaram que Lula fosse o craque, mas não passa de um cabeça de bagre.

O engodo Lula



O governo Lula é indefensável porque traiu os seus eleitores. Cansados de escândalos como o do Sivam, das privatizações escusas e não transparentes, da compra de votos pela reeleição, dos dólares do caso Lunus e de tantos outros escândalos - que foram sim cobertos pela grande imprensa, e com destaque -, decidiram mudar e enxotar o tucanismo.

FHC deixou o governo em baixa e governadores tucanos eleitos 2002 o consieguram com dificuldade. Portanto, houve ansieo por mudanças, e o eleito foi alguém que sempre pregou a ética na política e comportamentos louváveis e dignos? E o que o governo desse sujeito fez?

Mensalão, escândalos do lixo em várias cidades adminustradas pelo PT, escândalo no Ibama, dólares na cueca, mentiras à exaustão, fabricação de dossiês espúrios... e a administração do país? Crescimento pífio, distribuição farta de assistencialismo eleitoral, nenhuma visão estratégica ou planejamento futuro, investimento pífio em infra-estrutura.

Achismos




Estamos no país do achismo. A maioria das decisões dos brasileiros, pessoais ou até mesmo institucionais, tem o achismo como sustentação, sem base científica ou um mínimo de informação.

É o caso do jornaleiro gaúcho, corajoso mas estúpido, que decidiu boicotar Veja e época e não mais vendê-las, por considerar que fazem jornalismo ruim e tendencioso. E provavelmente incoerente, já que está "ideologizando" o negócio: será que é a favor ou contra a venda de material pornográfico?

Se é contra, será que ele assim mesmo comercializa? Será que é esquerdista? Se for, será que vende jornais norte-americanos ou jornais brasileiros de "direita", como Zero Hora, O Globo, Folha e Estadão?

O negócio é dele e sua decisão não prejudica ninguém, a não ser ele próprio, e merece ser respeitada, apesar de ser uma tolice. Esse cidadão está mais preocupado com a postura do que com a veracidade e qualidade das informações da duas revistas. Ou é muito ingênuo ou muito burro.

The Who mata Doris Day sem querer


Por Luciana Maria Sanches, do site Omelete


Ninguém avisou e o disco já está sendo prensado! O lendário guitarrista do Who, Pete Towshend, cometeu uma gafe tenebrosa. A música "Mirror Door", que estará no álbum Endless Wire, com lançamento previsto para final de outubro, presta uma homenagem a várias pessoas mortas e entre elas está a atriz Doris Day. Só que Doris Day está viva e vai muito bem, obrigada.


Depois que contaram para Townshend que a atriz e cantora passa bem, tem 82 anos e vive na Califórnia, ele pediu desculpas e disse que tinha certeza de que ela estava morta.


Acontece... Por exemplo, você pode confirmar se o Walmor Chagas já morreu sem consultar o google? Endless Wire é o primeiro álbum de inéditas do Who desde 1982.

Daltrey: “Entwistle morreu da maneira certa!”


Por Paulo Borges, do Whiplash

O vocalista Roger Daltrey do THE WHO afirmou que o antigo membro da banda, John Entwistle morreu de acordo com o modo de vida de um verdadeiro roqueiro. John Entwistle morreu em 2002 em Las Vegas devido a um ataque cardíaco induzido pelo consumo de cocaína. E Daltrey insiste que a morte do baixista aos 57 anos de idade foi preferível a morrer lentamente de velhice.

O vocalista declarou: "O John era o John - nada poderia mudá-lo, uma verdadeira personalidade do rock n' roll e que viveu sempre do modo roqueiro de ser. Quero dizer, importa mesmo ele ter morrido drogado com uma prostituta em Las Vegas? É tão ruim assim ele tendo 57 anos? “Qual é a alternativa”? A alternativa pode ser lenta e fedida demais como George Orwell disse. Tudo que sei é que sinto muito a falta dele."

Townshend compara pedofilia com câncer


Por Paulo Borges, do Whiplash

Pete Townshend diz ter se sentido como se tivesse "sobrevivido a um câncer" quando a polícia britânica decidiu não ir adiante sob uma acusação de pornografia infantil em 2003 - e insiste que a experiência o mudou para melhor.

O guitarrista do WHO foi questionado devido a uma investigação contra pornografia infantil após ter usado seu cartão de crédito para acessar um site de conteúdo pornográfico contendo imagens de crianças. Nenhuma acusação foi levantada após Townshend alegar ter acessado a site meramente como pesquisa para o lançamento de sua autobiografia, já que acreditava ter sofrido abusos sexuais quando criança.

O músico disse “Eu analiso o ocorrido como sobreviver a um câncer. Uma experiência positiva que mudou minha vida. Eu me olhei no espelho e pensei ' Mas que inferno Pete, o que você pensou que ia acontecer? Deus, como você é arrogante!'. “Depois de um tempo percebi que isso não se tornaria o escândalo que eu tanto temia. Mas meu maior medo era de ser considerado culpado”.

“Na base da evidência e de minha admissão imediata - eu havia dito de prontidão que tinha usado o cartão de crédito para acessar ao site como parte de minha pesquisa - eu teria então assumido a culpa ' Ah, nós temos o seu número ' eles diriam.”. “Então se sentiriam aptos a me enquadrar.”. “A polícia levou meus 14 computadores, todos os meus CDs e todos os meus DVDs enquanto eu não estava em casa, então nem pude me perguntar ‘será que tenho algum DVD pornô debaixo da cama? ’. “Nos 4 meses seguintes só pude cruzar os dedos e torcer”. “Eu estava com medo e quando viram que não havia nenhuma evidência contra mim, tudo acabou.”

Morre ex baixista do Bad Company e King Crimson


Raymond "Boz" Burrell, baixista do BAD COMPANY com passagem por várias outras bandas, incluindo o KING CRIMSON, morreu anteontem, dia 21 de setembro, de causas não divulgadas. O músico morava na Espanha e estava com sessenta anos de idade.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Capa do novo CD do Who


O primeiro trabalho toalmente inédito do Who em 24 anos sai no dia 31 de outubro. Veja aqui a capa do CD. E escute aqui duas
das novas músicas.

terça-feira, setembro 12, 2006

Corinthians não teve méritos


O clássico São Paulo e Corinthians foi emcocionante, teve de tudo, menos o gol. O Corinthians foi valente, mas não teve mérito nenhum na obteñção do resultado, a manutenção do empate em 0 a 0 com dois a menos em campo. Por mais raça e garra que um time tenha, por mais que corra muito, o resultado só reflete uma coisa: a extrema incompetência de quem tinha dois jogadores a mais e não conseguiu vencer. O São Paulo tinha obrigação de vencer. O resultado só foi o empate por pura incompetência tricolor. É bom os corintianos pararem de comemorar.

Gandula ludibria juíza incopetente

Clássico fantástico pela Copa FPF, da Federação Pualista de Futebol. O Atlético Sorocaba vence o Santacruzente, de Santa Cruz do Rio Pardo, nesta cidade por 1 a 0. Aos 44 minutos do segundo tempo, ataque do Santacruzense, mas o atacante chuta para fora, rende a uma das traves.

Sorrateiramente, um gandula entra no gramado e devagarinho coloca uma bola dentro do gol do Sorocaba. Mesmo após o lance concluído, o auxiliar (banderinha) Marco Antônio de Motta Júnior correu para o meio de campo, validando um gol que não existiu.

Mais surpreendente ainda foi a árbitra (árbitra?????) Sílvia Regina, que já apitou até clássico paulista, que validou a cena bizarra e decretou o empate do time da casa. O azar do trio de arbitragem é que o jogo foi filmado por uma TV de Sorocaba. Veja o lance absurdo aqui.

O Sorocaba disse que vai recorrer à FPF para anular o gol irregular ou até mesmo anular o jogo. Já a FPF disse que não há a mínima hipótese de isso ocorrer: a súmula do jogo é definitiva e consta o empate - posição inaceitável de uma FPF que tenta ser séria, mas nunca foi.

Será que alguém ainda acha que essa juíza cretina pode apitar alguma coisa que não seja futebol de botão? Será que alguém ainda vai apoiar que mulheres apitem jogos de futebol masculino?

Liga dos Campeões 2006 tem legião de brasileiros

do Estadão.com


Nas 32 equipes participantes do torneio, que começa nesta terça-feira, atuam 87 jogadores do Brasil

LONDRES - A Liga dos Campeões da Europa, o principal torneio de clubes do mundo, conta com uma verdadeira legião de brasileiros. A partir desta terça-feira, as 32 equipes participantes começam a disputa da competição, que terá a presença de 87 atletas do Brasil.

Alguns dos brasileiros que disputam o torneio já são consagrados, como é o caso de Ronaldinho Gaúcho, um dos grandes responsáveis pelo título do Barcelona na edição passada do torneio.

Outros têm menos expressão, como o lateral-esquerdo Michel Bastos, que no ano passado se destacou no Figueirense, no Campeonato Brasileiro, e hoje está no francês Lille.

Há ainda aqueles pouco conhecidos dos torcedores brasileiros, como o atacante Gustavo Manduca, do AEK, da Grécia. E outros que prometem brilhar, como o meia Anderson, ex-Grêmio, um dos grandes destaques do Porto, time que conta com mais brasileiros no torneio: 10.

Além de Ronaldinho Gaúcho, outros brasileiros lutam para manter a boa imagem na Europa. O Milan aposta em Kaká, enquanto Juninho Pernambucano segue como destaque do Lyon. Já o Real Madrid conta com 5 atletas do Brasil no elenco: Roberto Carlos, Cicinho, Emerson, Robinho e Ronaldo.

Assim, somente 9 dos 32 clubes participantes não têm jogadores brasileiros: Anderlecht, Celtic, Chelsea, Galatasaray, Hamburgo, Copenhague, Levski Sofia, Manchester United e Steaua Bucareste.


Confira todos os brasileiros na Liga dos Campeões:


AEK (Grécia)
Emerson (meia)
Gustavo Manduca (atacante)
Júlio César (atacante)

Arsenal (Inglaterra)
Denílson (volante)
Gilberto Silva (volante)
Júlio Baptista (meia)

Barcelona (Espanha)
Belletti (lateral-direito)
Edmílson (volante)
Ronaldinho Gaúcho (meia)
Sylvinho (lateral-esquerdo)
Thiago Motta (volante)

Bayern de Munique (Alemanha)
Lúcio (zagueiro)

Benfica (Portugal)
Alcides (zagueiro)
Anderson (zagueiro)
Beto (meia)
Diego Souza (volante)
Léo (lateral-esquerdo)
Luisão (zagueiro)
Moretto (goleiro)

Bordeaux (França)
Fernando (zagueiro)
Henrique (zagueiro)
Wendell (volante)

CSKA (Rússia)
Dudu Cearense (volante)
Daniel Carvalho (meia)
Jô (atacante)
Vágner Love (atacante)

Dínamo de Kiev (Ucrânia)
Corrêa (volante)
Diogo Rincón (atacante)
Kléber (atacante)
Rodolfo (zagueiro)
Rodrigo (zagueiro)

Internazionale (Itália)
Adriano (atacante)
Júlio César (goleiro)
Maicon (lateral-direito)
Maxwell (lateral-esquerdo)

Lille (França)
Michel Bastos (meia/lateral-esquerdo)
Rafael Schmitz (zagueiro)

Liverpool (Inglaterra)
Fábio Aurélio (lateral-esquerdo)

Lyon (França)
Cláudio Caçapa (zagueiro)
Cris (zagueiro)
Fred (atacante)
Juninho (meia)

Milan (Itália)
Cafu (lateral-direito)
Dida (goleiro)
Kaká (meia)
Ricardo Oliveira (atacante)
Serginho (lateral-esquerdo)

Olympiakos (Grécia)
Rivaldo (meia)
Júlio César (zagueiro)

Porto (Portugal)
Adriano Louzada (atacante)
Alan (meia)
Anderson (meia)
Bruno Moraes (atacante)
Ezequias (zagueiro)
Ibson (volante)
Helton (goleiro)
Jorginho (atacante)
Paulo Assunção (volante)
Pepe (zagueiro)

PSV (Holanda)
Alex (zagueiro)
Diego Tardelli (atacante)
Gomes (goleiro)

Real Madrid (Espanha)
Cicinho (lateral-direito)
Emerson (volante)
Roberto Carlos (lateral-esquerdo)
Robinho (atacante)
Ronaldo (atacante)

Roma (Itália)
Doni (goleiro)
Julio Sergio (goleiro)
Mancini (atacante)
Rodrigo Defendi (zagueiro)
Taddei (meia)

Shakhtar Donetsk (Ucrânia)
Brandão (atacante)
Elano (meia)
Fernandinho (meia)
Jadson (meia)
Leonardo (zagueiro)
Matuzalem (volante)

Spartak Moscou (Rússia)
Geder (zagueiro)
Mozart (volante)

Sporting (Portugal)
Alecsandro (atacante)
Anderson Polga (zagueiro)
Liedson (atacante)
Ronny (lateral-esquerdo)

Valencia (Espanha)
Edu (volante)

Werder Bremen (Alemanha)
Diego (meia)
Naldo (zagueiro)

quinta-feira, setembro 07, 2006

Atentados contra o Orkut



Assim como a indústria fonográfica, as instituições governamentais brasileiras, incluindo forças de segurança, ainda não conseguiram e não se esforçam nem um pouco para se adaptar ao mundo moderno da internet.

A Justiça brasileira, então, nem se fala, coalhada de fósseis que desrespeitam flagrantemente a Constituição e que permanecem aferrados aos seus privilégios e subservientes ao poder.

Portanto, é muito mais fácil e "rápido" censurar, bloquear e acabar com veículos do que realmebnte investigar e criar ferramentas para coibir crimes em ambientes virtuais.

O que o Ministério Público está fazendo com o Google/Orkut no Brasil é o violento ataque à liberdade de expressão e aos direitos individuais de privacidade. E, por tabela, deixando explícita sua incompetência em realizar o próprio trabalho e de lidar com a tecnologia.

Há crimes no orkut? Que sejam investigados e, eventualmente, que se processe o Google. Censurar o site e obrigá-lo a quebrar sigilo de identidade é muito perigoso.

Não temos noção de quando vale a vida



Se alguém ainda tem dúvidas a respeito da frase acima, que elia a edição de hoje, dia 7 de setembro, do jornal carioca O Globo, a respeito do acidente de automóvel que matou cinco jovens - entre 17 e 22 anos de idade - na Lagoa Rodrigo de Freitas, no começo desta semana.

O pai da jovem Ana Clara, vítima do desastre, descreve em uma carta enviada ao jornal a tragédia pessoal que viveu desde que foi acordado às 6h pelo telefonema de uma amiga da filha relatando o acidentem até o momento em que encontrou o corpo da filha no local, envolto em um saco preto.

Por mais que eu tente,- e não tenho filhos, ainda - é impossível descrever os sentimentos de tristeza e revolta ao ler o relato do pai de outros três fihos. Por mais que tentemos criar os filhos e incutir-lhes as noções de certo e erradp, do bom e do ruim, não há como evitar que o mundo os engula de forma a triturá-los. Será que é tão difícil entender que não se deve entrar no carro de um pós-adolescente idiota e bêbado após a balada?

Eis um trecho da carta do pai da garota morta: "Por mais que se cuide, que tentemos vigiar, os filhos escorrem por entre os dedos como água nas mãos em forma de concha."

Boa notícia


Do site de Pete Townshend:


"Após 24 anos, a espera está quase terminando e 31/10 verá o lançamento de Endless Wire, o muito aguardado álbum de estúdio do The Who; o primeiro desde It's Hard, de 1982.

O álbum apresenta versões extendidas das variadas seções que formam a miniópera Wire & Glass, mas também explorando
outros temas da história de Pete, The Boy Who Heard Music.

A faixa de abertura, Fragments, utiliza o pioneiro software de música Method, produzido por Pete junto com o matemático/compositor Lawrence Ball e o software-designer Dave Snowdon.

Mais detalhes logo, mas abaixo está a lista de músicas do disco:

1. Fragments
2. Man In A Purple Dress
3. Mike Post Theme
4. In The Ether
5. Black Widow Eyes
6. Two Thousand Years
7. God Speaks To Marty Robbins
8. It's Not Enough
9. You Stand By Me
10. Sound Round
11. Pick Up The Peace
12. Unholy Trinity
13. Trilby's Piano
14. Out On The Endless Wire
15. Fragments Of Fragments
16. We Got A Hit
17. They Made My Dreams Come True
18. Mirror Door
19. Tea & Theatre"

Parabéns para mim


Parabens para mim.

terça-feira, agosto 29, 2006

Crime consentido



Inacreditável a capacidade que os dirigentes do Corinthians têm de criar e aumentar cada vez mais a crise profunda atual. De longe é a pior confusão que já atingiu um clube brasileiro. A fuga de Tevez e Mascherano é tão vergonhosa, mas tão vergonhosa, que dificilmente alguém proporcionará vexame maior no futebol mundial nos próximos anos.

Como é possível que o esporte brasileiro proporcione situações tão absurdas como essas? É no futebol, é no basquete, é no judô, é notória a atração que o esporte nacional provoca nos bandidos. E, por consequência, é inacreditável a omissão e a conivência que as autoridades policiais e judiciárias mantêm com essa gente.


O esporte é a mais nítida tradução do que é o caráter do povo brasileiro. E há ainda quem ache que conseguiremos atingir o Primeiro Mundo.

Para entender a crise corintiana



do blog de Juca Kfouri



O Corinthians fez uma parceria nebulosa com uma empresa que não existia, a MSI, e que jamais revelou o nome de seus investidores.

Ali, rachou.

E rachou porque as melhores cabeças -- que são poucas -- do Conselho corintiano ficaram contra a parceria e foram derrotados.

Os oportunistas de sempre apoiaram e alguns se reaproximaram de Alberto Dualib, o eterno presidente.

Hoje, brigam entre si para ganhar algum na feitura da página do clube na Internet (que era feita de graça por um conselheiro) e muito no megalomaníaco projeto do estádio.

Apoiado por Nesi Curi, eminência obscura que controla a mina de ouro das categorias de base do clube, Dualib elevou Kia Joorabchian, o presidente da MSI, à categoria de santo.

E isso apesar de as informações sobre ele permitirem, no máximo, qualificá-lo como um testa de ferro.

Ou, no dizer de um jornalista russo que Joorbchian enganou em negócio comandado pelo foragido da Rússia, Boris Berezowski, como um "ator de negócios".

Quem apresentou Joorabchian ao Corinthians foi Renato Duprat, empresário que faliu a Unicór e que vive fugindo das centenas de ações trabalhistas de seus ex-funcionários, que até mandado de prisão já obtiveram contra ele.

Contrariando todas as previsões, Joorabchian cumpriu o que prometera e trouxe Carlitos Tevez para o Parque São Jorge, numa transação que não passou pelo Banco Central brasileiro e que significou a mais cara transferência de atleta de toda a história do nosso futebol como comprador.

Técnicos do BC têm certeza de que essa negociação (na casa dos US$ 22 milhões) ainda resultará em multa contra o clube, no mínimo, no valor do contrato.

Ao mesmo tempo em que fechava a parceria, o Ministério Público estadual de São Paulo investigou a MSI e concluiu que havia fortes indícios de lavagem de dinheiro, não restando dúvida sobre a participação de Berezowski, coisa que, aliás, o próprio Dualib admitiu depois de passar algum tempo negando.

Como o eventual crime constatado pelo MP é federal, o inquérito mudou para essa esfera e, desde então, há mais de um ano, sob a responsabilidade da Polícia Federal, o mais completo silêncio passou a imperar sobre as investigações.

Curiosamente, aliás, Berezowski, recentemente, esteve no Brasil e foi recebido com tapete vermelho por membros do partido do governo federal.

Parceria feita, dívidas corintianas parcialmente pagas, a direção do clube passou a minar o parceiro, ao seguir à risca um conselho dado por Eurico Miranda: "Peguem o dinheiro dos gringos e depois dêem um chute neles".

É que Dualib tenta fazer neste momento, no exterior.

Primeiro ele começou a falar mal de Joorabchian com ciúmes de sua alta popularidade junto à torcida do Corinthians que, docil e irracionalmente, se deixou enganar pelo falso mecenas, ainda mais depois que o time foi campeão brasileiro, apesar das circunstâncias.

Estabelecido o conflito, Joorabchian recebeu o beijo da morte ao se curvar quando aceitou a volta de Marcelinho Carioca.

Cavalo de Tróia, o ex-atleta em atividade conseguiu só em parte rachar mais um pouco o grupo de jogadores.

O golpe final foi a chegada de Emerson Leão, também contra a vontade de Joorabchian, por causa da pública aversão que o técnico revelou ter em relação aos argentinos.

O alvo era o símbolo da parceria: Carlitos Tevez.

Que passou recibo. E foi embora. Autorizado pela MSI.

Agora, Dualib cobra os investidores.

Só assina a transferência de Tevez -- exigência da Fifa que apenas confere autoridade aos clubes para tanto -- se receber reforços.

Dê-se a isso o nome que quiser, chantagem, inclusive.

O fato é que a MSI só pode negociar o atleta, sem depender de Dualib, depois de 31 de janeiro de 2007, quando acaba o vínculo de Tevez com o Corinthians.

De quebra, Dualib tenta, mais uma vez, se livrar de Joorabchian.

Seu candidato para substituí-lo, no entanto, é Duprat, cuja visibilidade como, por exemplo, presidente da MSI, dada a sua folha corrida, atrairia as atenções dos oficiais de Justiça de São Paulo, tantas são as ações contra ele.

O próprio Duprat, aliás, tem feito frenéticos apelos aos seus aliados para que desmintam a possibilidade, temeroso de que volte a ter que passar algumas noites na cadeia, como aconteceu pouco tempo atrás por causa do contencioso que envolve a falência da Unicór.

A MSI, desta vez, optou por nem sequer se pronunciar oficialmente sobre a boataria e especulações de todo tipo.

Preferiu deixar que os fatos as desmintam.

Ou seja: no balaio de gatos, e ratos, que virou o Corinthians, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

quinta-feira, agosto 24, 2006

David Lee Roth no Brasil



O vocalista norte-americano DAVID LEE ROTH está confirmado para a segunda edição do Live 'N' Louder Rock Fest. "Diamond Dave" - como é conhecido o 'showman' - é considerado um dos maiores 'performers' da história do Rock e fez história com o VAN HALEN e também em sua carreira solo. O Live 'N' Louder Rock Fest acontece dia 07/10 na Cidade do México (México) e dia 14/10 em São Paulo (Brasil). Entre essas datas, Buenos Aires (Argentina) receberá as bandas SAXON e STRATOVARIUS.

Medalhões do Hard e Heavy tocam Beatles



Por João Paulo Félix, do Whiplash


Em 24 de outubro de 2006, a Restkess Records lançará o disco “Butchering The Beatles” – apresentando os maiores e mais pesados músicos que até então já haviam se reunido para honrar a maior banda de todos os tempos – THE BEATLES. Mais de 50 músicos internacionalmente reconhecidos trarão seu estilo único a essas músicas grandiosas e inesquecíveis.


Produzido pelo vencedor do Grammy, o produtor/guitarrista Bob Kulick e o engenheiro Brett Chassed, “Butchering The Beatles” apresenta doze novas versões para as músicas de maior sucesso do Fab Four, incluindo “Hey Jude”, “I Feel Fine” e “Day Tripper”, e ainda a esotérica “Hey Bulldog”, nos vocais de ALICE COOPER e “Tomorrow Never Knows”, interpretada pelo ícone BILLY IDOL. O álbum trará também clássicas músicas conceituais como “Lucy In The Sky With Diamonds” e “Magical Mystery Tour”.


Quando perguntado pela revista Guitar Player qual a motivação que o levou a produzir esta versão metal das músicas dos Beatles, Bob Kulick disse que: “As músicas dos Beatles são o Santo Graal. Elas são as melhores músicas de rock já escritas. Essas novas gravações são totalmente fiéis, porém completamente diferentes. Billy Gibbons cantando ‘Revolution’ ou o Lemmy (vocalista do MOTORHEAD) cantando ‘Back In The USSR’ não são exatamente Paul McCartney ou John Lennon. E é claro, os solos de guitarra foram estendidos para acomodar todos os estilos dos artistas participantes".


Segue a relação das faixas do “Butchering The Beatles”:

01. "Hey Bulldog"
Alice Cooper - Vocais
Steve Vai - Guitarra
Duff McKagen (VELVET REVOLVER / GUNS N' ROSES) - Baixo
Mikkey Dee (MOTÖRHEAD) - Bateria

02. "Back In The USSR"
Lemmy Kilmister (MOTÖRHEAD) - Vocais/Baixo
John5 (MARILYN MANSON / ROB ZOMBIE) - Guitarras
Eric Singer (KISS / ALICE COOPER) - Bateria

03. "Lucy In The Sky With Diamonds"
Geoff Tate (QUEENSRŸCHE) - Vocais
Michael Wilton (QUEENSRŸCHE) - Guitarra
Craig Goldy (DIO) - Guitarra
Rudy Sarzo (DIO) - Baixo
Simon Wright (DIO) - Bateria
Scott Warren (DIO) - Teclados

04. "Tomorrow Never Knows"
Billy Idol - Vocais
Steve Stevens (BILLY IDOL) – Guitarra
Blasko (OZZY OSBOURNE) - Baixo
Brian Tichy (BILLY IDOL) - Bateria

05. "Magical Mystery Tour"
Jeff Scott Soto (YNGWIE MALMSTEEN / SOUL SIRKUS) - Vocais
Yngwie Malmsteen (RISING FORCE / ALCATRAZZ) – Guitarra Solo
Bob Kulick, (MEAT LOAF / PAUL STANLEY BAND) – Guitarra Base
Jeff Pilson (DOKKEN / FOREIGNER) - Baixo
Frankie Banali (W.A.S.P. / QUIET RIOT) - Bateria

06. "Revolution"
Billy Gibbons (ZZ Top) - Vocais / Guitarra
Vivian Campbell (DEF LEPPARD) - Guitarra
Mike Porcaro (TOTO) - Baixo
Gregg Bisonnette (DAVID LEE ROTH / RINGO STARR BAND) – Bateria
Joseph Fazzio (SUPERJOINT RITUAL) – Bateria

07. "Day Tripper"
Jack Blades (NIGHT RANGER / DAMN YANKEES) - Vocais
Tommy Shaw (STYX / DAMN YANKEES) - Vocais
Doug Aldrich (WHITESNAKE / DIO) - Guitarra
Marco Mendoza (WHITESNAKE / THIN LIZZY) - Baixo
Virgil Donati (STEVE VAI / SOUL SIRKUS / PLANET X) - Bateria

08. "I Feel Fine"
John Bush (ANTHRAX) - Vocais
Stephen Carpenter (DEFTONES) - Guitarra
Mike Inez (OZZY OSBOURNE / ALICE IN CHAINS) - Baixo
John Tempesta (THE CULT / TESTAMENT) - Bateria

09. "Taxman"
Doug Pinnick (KING'S X) - Vocais
Steve Lukather (TOTO) - Guitarra
Tony Levin (JOHN LENNON / PETER GABRIEL) - Baixo
Steve Ferrone (ERIC CLAPTON / TOM PETTY) - Bateria

10. "I Saw Her Standing There"
John Corabi (MÖTLEY CRÜE) - Vocais
Phil Campbell (MOTÖRHEAD) - Guitarra
C.C. Deville (POISON) - Guitarra
Chris Chaney (JANE'S ADDICTION) - Baixo
Kenny Aronoff (SMASHING PUMPKINS / JON BON JOVI) - Bateria

11. "Hey Jude"
Tim "Ripper" Owens (JUDAS PRIEST / ICED EARTH) - Vocais
George Lynch (DOKKEN / LYNCH MOB) - Guitarra
Bob Kulick (MEAT LOAF / PAUL STANLEY BAND) – Guitarra Base
Tim Bogert (VANILLA FUDGE / BECK / BOGERT & APPICE) - Baixo
Chris Slade (AC/DC) - Bateria

12. "Drive My Car"
Kip Winger (WINGER) - Vocais
Bruce Kulick (KISS / GRAND FUNK) - Guitarra
Tony Franklin (THE FIRM / WHITESNAKE) - Baixo
Aynsley Dunbar (WHITESNAKE / JOURNEY) - Bateria.

segunda-feira, agosto 14, 2006

Revista de música "Rolling Stone" ganha versão nacional


do UOL Música


A revista americana "Rolling Stone", uma das mais conhecidas sobre música pop e comportamento, ganhará edição nacional, a partir de outubro, com periodicidade mensal.

A revista, que nos Estados Unidos é quinzenal e vende cerca de um milhão e meio de exemplares por mês, sairá no Brasil com tiragem inicial de 100 mil exemplares. O número é considerado alto para uma publicação desse tipo, a revista "Bizz", por exemplo, que também é dedicada a música, tem tiragem de 30 mil exemplares mensais.

A "Rolling Stone" brasileira terá como editor o jornalista Ricardo Cruz, ex-editor da "Revista da MTV".

A exemplo das edições locais publicadas na Inglaterra, França, Austrália, China, Itália e outros países, a "Rolling Stone" brasileira terá metade do conteúdo traduzido de sua matriz americana e metade produzido pela redação local. A revista sairá pela editora Spring, responsável pela revista de bordo da TAM, entre outras publicações.

Esta não é a primeira vez que a "Rolling Stone" circula em edição nacional. Durante um ano, em 1972, a revista foi editada no Rio de Janeiro e teve em sua redação os jornalistas Ana Maria Bahiana e Okky de Souza, entre outros.

Desde 1998, circulam na Argentina, no Chile e no México versões locais da revista, além de uma edição única distribuída na Colômbia, Venezuela e Equador.

A revista "Rolling Stone" foi fundada em 1967 por Jann Wenner e Ralph J. Gleason, e foi uma das primeiras publicações dedicadas exclusivamente a música pop e rock e a comportamento jovem. A revista tinha como proposta conter reportagens mais longas e entrevistas em tom confessional e íntimo.


Trabalharam na revista nomes como Lester Bangs, suposto criador do termo "punk" para música, e Hunter Thompson, criador do "gonzo journalism" (matérias subjetivas, narradas em primeira pessoa, que misturam ficção e realidade), retratado por Johnny Depp no filme "Medo e Delírio" ("Fear and Loathing in Las Vegas", 1998).

Disco com raridades de Tommy Bolin em setembro


do Whiplash

O disco "Whips and Roses II" que conta com faixas raras do guitarrista Tommy Bolin (DEEP PURPLE, JAMES GANG) será lançado em setembro. A coletânea chega ao segundo volume, já que a parte I conta com faixas inéditas do álbum "Teaser" e outras sobras de estúdio. Também será lançado um DVD com imagens raras de apresentações de Bolin com o DEEP PURPLE, com JAMES GANG e da curta carreira-solo.

Abaixo a lista de músicas do cd:

01. The Grind
02. Crazed Fandango
03. People People
04. Homeward Strut
05. Sooner Or Later
06. Bag It Blues Deluxe
07. Spacey Noodles
08. Lotus
09. Journey 2
10. Bolins Boogie (bônus)
11. Tommy's Got Da Blues (bônus)
12. Some People Call Me (bônus)

segunda-feira, agosto 07, 2006

Minhas férias



Passar férias no Líbano é a cosia mais idiota do mundo, desde sempre, seja em tempos de paz, seja em tempos de guerra. Quem resolve passar férias no Líbano assume deliberadamente os riscos de "passear" em uma das regiões mais conflagradas do mundo. Não tenho dó dos brasileiros que lá estiveram ou que lá estão. A comunidade libanesa brasileira deveria ressarcir a FAB pelo gasto com os resgates de brasileiros que estavam naquele inferno.

Líbano: até quando?



Sem solução. Não há mais como solucionar a questão palestino-israelense-árabe. Ninguém abre mão de suas posições. Cada lado só aceita como alternativa a eliminação total do outro. Então que continuem se matando. Gente que não vale nada.

O Líbano não tem razão de existir. Precisa ser devastado, já que seus líderes se recusam a coloar freios no Hezbollah. Os israeelenses merecem ser bombardeados pela postura inflexível e discriminatória para com os árabes. E o Hezbollah tem de ser exterminado porque não passa de ujm bando de terroristas nojentos. Então que todos morram.

High & Mighty, o novo disco do Govt Mule



"High & Mighty" é o título do novo disco do GOV'T MULE, agendado para sair em 22 de agosto. O álbum foi produzido por Warren Haynes em parceria com Gordie Johnson, ex-integrante da banda canadense BIG SUGAR, e conta com as seguintes faixas:

- Mr. High & Mighty
- Brand New Angel
- So Weak, So Strong
- Streamline Woman
- Child Of The Earth
- Like Flies
- Unring The Bell
- Nothing Again
- Million Miles From Yesterday
- Brighter Days
- Endless Parade
- 3 String George

Atualmente o GOV'T MULE consiste em Warren Haynes no vocal e guitarra, Matt Abts na bateria, Andy Hess no baixo e Danny Louis no teclado.

sexta-feira, julho 28, 2006

Revista Rolling Stone publica as 500 mais de todos os tempos

A revista norte-americana Rolling Stone publicou sua lista com as 500 melhores músicas de todos os tempos. O primeiro lugar ficou com "Like a Rolling Stone", de Bob Dylan, na cola "Satisfaction", dos Rolling Stones, "Imagine", de John Lennon, "What´s Going On", de Marvin Gaye, e no quinto lugar aparece "Respect", de Aretha Franklin. Os garotos de Liverpool emplacaram cinco clássicos das 20 primeiras da lista, que foi elaborada pela equipe da publicação. Entre os 50 primeiros estão U2, Elvis Presley, Michael Jackson, The Who, Jimi Hendrix, Johnny Cash, Led Zeppelin, The Doors, David Bowie...

Confira os 10 primeiros da lista:

1. "Like a Rolling Stone", Bob Dylan

2. "Satisfaction", The Rolling Stones

3. "Imagine", John Lennon

4. "What's Going On", Marvin Gaye

5. "Respect", Aretha Franklin

6. "Good Vibrations", The Beach Boys

7. "Johnny B. Goode", Chuck Berry

8. "Hey Jude", The Beatles

9. "Smells Like Teen Spirit", Nirvana

10. "What'd I Say", Ray Charles

Músicos do Who brigam por dinheiro para a caridade


da Agência EFE


Os líderes do The Who, o guitarrista Pete Townshend e o vocalista Roger Daltrey, entraram em um impasse. O motivo é a venda de gravações dos shows da nova turnê da banda. Townshend defende que o dinheiro deve ser revertido para caridade, mas Daltrey quer uma parte dos lucros.

O grupo cobra US$ 10 pelo áudio de cada apresentação. Daltrey, no entanto, acha que está sendo prejudicado pela prática. "Roger acha que quando eu disponibilizo parte da banda do nosso site para transmissões ao vivo, ele está sendo explorado de alguma forma e quer parte do 'lucro'", escreveu Townshend em sua página na internet.


"Não acho que há muita chance de obtermos lucro quando tudo é direcionado para a caridade", ironizou.


O guitarrista até criou uma conta de e-mail para que os fãs entrem em contato com Daltrey e o façam mudar de idéia.


O músico ainda aproveitou para deixar claro como funciona sua relação com o vocalista. "Roger é meu parceiro no The Who. Ele não é meu parceiro em mais nada. Amamos um ao outro, mas não somos colegas como Bono e The Edge (do U2), não discutimos nem compartilhamos idéias e não temos uma visão unificada de estratégia para o The Who ou para qualquer projeto", escreveu.


Apesar das discussões, o grupo se prepara para sair em turnê mundial e lançar um novo álbum. Townshend atualmente está mixando o disco, e disse que o material "começa a soar muito bem".

quinta-feira, julho 27, 2006

Lula veta projeto que amplia regulamentação da profissão de jornalista


Governo pífio, atitudes pífias, ações pífias. Essé é o dianóstico do governo Lula, um dos piores que esse país já teve. Não bastasse ser humilhado por venezuelanos e bolivianos, de ter vuma política externa lesiva aos interesses nacionais e de estar até o pescoço mesrgulhado no escândalo do mensalão, agora o governo petista virou refém de corporaões e empresas de mídia, ao vetar o projeto de lei 79/2004, que ampliava a área de abrangência da regulamentação da profissão de jornalista.

A decisão fortalece aqueles que combatem a obrigatoriedade dp diploma para o jornalista. Lula trabalha contra o trabalhador. Continua emrpestando dinheiro público à Volkswagen mesmo a empresa mantendo a decisão de demitir 6 mil funcionários. Lula merece a lata de lixo da história.

PSDB e PFL contra a liberdade de imprensa



Numa clara ofensa à liberdade de imprensa, a coligação Por um Brasil Decente (PSDB/PFL) entrou com representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral contra a Central Única dos Trabalhadores, Regional São Paulo (CUT/SP), pela veiculação da primeira edição da Revista do Brasil.

No dia 26 de julho, o ministro Carlos Alberto Menezes julgou procedente a representação, proibindo a distribuição da revista por qualquer meio, sob pena de multa prevista no § 3° do artigo 36 da Lei n° 9.504/97 pelo valor mínimo. Os sindicatos vão recorrer.

A publicação é produzida por 23 dos maiores sindicatos do país e pela CUT e nasceu da fusão de diferentes projetos mantidos por algumas dessas entidades. Foi lançada em maio com o intuito de fazer chegar aos cerca de 360 mil associados a esses sindicatos informação de qualidade apresentada sob a ótica dos trabalhadores.

A alegação da coligação é de que a revista estaria servindo única e exclusivamente para fazer campanha de Luiz Inacio Lula da Silva.

terça-feira, julho 11, 2006

Slayer no Brasil



A banda norte-americana de thrash metal Slayer e o cantor Ziggy Marley são as novidades no calendário de shows neste semestre. O grupo de rock pesado fará uma apresentação no dia 1º de setembro, no Via Funchal, em São Paulo. Uma segunda data está reservada, mas a cidade e o local ainda serão definidos. Já o filho de Bob Marley chega na primeira semana de outubro, para uma turnê por várias capitais.

O Slayer desembarca no país ao mesmo tempo em que seu próximo disco gera polêmica antes mesmo de ser lançado. A capa do CD Christ Illusion, que saiem agosto, mostra Jesus tatuado e mutilado, prato cheio para uma briga (jáiniciada) com a Igreja. A visita anterior do quarteto californiano ao Brasil aconteceu em 1998, quando foi a principal atração do festival Monsters of Rock.

A agenda extra-megaeventos patrocinados (TIM Festival, NokiaTrends) tem muitos nomes mais. Também o Uriah Heep, sobrevivente inglês do hard rock dosanos 70, acertou sua presença no país, dessa vez como headliner do Rock in Concert Brazil, festival que rola em São Paulo e no Rio, no final de setembro. O RiCB terá ainda o guitarrista holandês Jan Akkerman, ex-Focus.

Syd Barrett, fundador do Pink Floyd, morre aos 60 anos


da Folha Online


O músico, Syd Barrett, um dos fundadores do grupo Pink Floyd, morreu aos 60 anos, informou uma porta-voz da banda. Segundo ela, que não informou a causa da morte, a lenda do rock "morreu em paz" na última sexta-feira (7). Barrett sofria de diabetes há muitos anos.

Barrett fundou o Pink Floyd em 1965 ao lado de Roger Waters, Nick Mason e Rick Wright. O Pink Floyd divulgou um comunicado em que diz: "O grupo está naturalmente muito triste por saber da morte de Syd Barrett. Syd foi a luz que guiou a banda em seu início e deixa um legado que continua a nos inspirar".

Apesar da fama, Barrett passou os últimos anos recluso e longe da imprensa e dos fãs. Barrett fundou o Pink Floyd em 1965 ao lado de Roger Waters, Nick Mason, Rick Wright e Bob Klose e escreveu muitas das primeiras canções do grupo. Foi dele a idéia do nome Pink Floyd, uma homenagem aos blues-men Pink Anderson e Floyd Council, influências dele.

A banda logo se tornou uma das preferidas da cena londrina. Em 1967, lançaram o álbum "The Piper at the Gates of Dawn", sucesso de crítica e público. Com o trabalho, além de tocar guitarra, Barrett contribuiu escrevendo várias músicas.


Com o sucesso, o comportamento instável do músico se acentuou, grande parte por causa do uso declarado de LSD. Barrett abandonou o Pink Floyd em 1968, sendo substituído por David Gilmour. Ele saiu cinco anos antes do lançamento do disco mais popular da trupe, "Dark Side of the Moon".


Barrett lançou dois discos solo, "The Madcap Laughs", com letras desconexas e melodias fraturada, e "Barrett", que exibiu seu estado de alienação, mas logo abandonou o mundo musical. Tido como gênio visionário por muitos, ele ajudou a definir a psicodelia do pop na metade da década.


Apesar de sua careira breve, Barrett influenciou muitos músicos, de David Bowie --quem gravou "See Emily Play"-- aos próprios membros do Pink Floyd, que gravaram "Wish You Were Here" em tributo ao amigo nos anos 70.

Nos últimos anos, ele viveu em sua cidade natal, Cambridge, na Inglaterra, ao lado de sua família.

domingo, julho 09, 2006

Acertei, mas eles exageraram



Eu previ uma final de Copa medíocre, daquelas de fazer chorar de raiva e querer assistir a um DVD da Xuxa. Pois não é que os caras não só levaram ao pé da letra como foram muito além? O jogo foi horroroso, para não me estender nos adjetivos, tão brigado que parecia luta de rua, com pontapés e cabeçadas fortuitas. Foram cinco as vezes em que os jogadores das duas equipes conseguiram trocar mais de três passes certos e consecutivos. O jogo e a barbaridade de Zidane representaram bem op que foi essa Copa: medíocre até nos pênaltis.

quinta-feira, julho 06, 2006

Imbecilidades da Copa


A maior imbecilidade da Copa até agora é de autoria do deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR). Esse vagabundo teve o disparate de propor um projeto de lei "proibindo" jogadores brasileiro que atuem no exterior de jogar pela seleção brasileira, em qualquer circunstância.

Será que seres asquerosos como esse não podem usar seu tempo para fazer algo de útil? Ou melhor, será custa muito ficarem quietos em seus cantos, sem se manifestar? Uma notícia dessas deveria provocar risos, mas só consegue irritar cada vez mais quem gosta de futebol. Sem falar que a proposta é inconstitucional. Leia mais aqui.

Uma final medíocre, bem de acordo com uma Copa péssima



Uma final de Copa bastante adequada para o torneio: totalmente medíocre. Dois times ruins e sem brilho vão disputar o direito de se tornar o "melhor" do mundo. Zidane fez apenas uma partida boa na Copa (boa, na verdade, com muito boa vontade) e todo mu ndo se derrama como se fosse o Pelé. Época de Copa é insportável por conta das bobagens que somos obrigados a ouvir. Quando o Brasil ganha torna-se menos insuportável.

segunda-feira, julho 03, 2006

Incompetência monumental


A incompetência de Parreira ganha tamanho monumental quando se avalia o quilate bdos jogadores que ele reuniu (antes da Copa, é claro). Pelo menos dez jogadores brasleiros estavam entre os 20 melhores do mundo e nem assim Parreira foi capaz de montar um time em três anos e meio de trabalho.

Ficou iludido com vitórias contra ninguém nas eliminatórias e contra a Argentina na Copa das Confederações. Parreira sempre trabalhou mais com o nome. Pena que não irá para a lata de lixo da história, pois é campeão do mundo (como pode?).

Time de vermes


Essa é a única qualificação que me vem à cabeça, dois dias depois da vergonhosa desclassificação do Brasil na Copa. Nunca fui daqueles que exige na menos do que o título. Futebol é o mais democrático e equilibrado dos esportes, é Brasil é sem dúvida o que melhor o pratica e o maior vencedor.

O problema é que os vermes se comportaram como vermes. Faltou tudo: vontade, empenho e motivação. Quando um jogador de futebol precisa de futebol para jogar uma Copa pela melhor das seleções, é sinal de que tudo, tudo esteve errado desde o começo.

Sempre detestei o trabalho de Parreira, o considerava incompetente. Comecei a mudar de idéia quando ele levou o o Corinthians aos tírulos da Copa do Brasil e do Rio-São Paulo em 2002 - mais o vice brasileiro daquele ano.

Só que voltei atrás. Parreira é incompentente, não sabe gerenciar um grupo, não sabe tática, não sabe aproveitar tecnicamente os jogadores.

O que vimos no sábado foi um time sem alma, um time sem vontade, burocrático e formado por vagabundos milionários entediados com a vida e com a mídia baba-ovo a lhes atribuir superfavoritismo.

Mais uma vez, a seleção perdeu para ela mesma, entrou derrotada pelos cismas e rachas internos de um bando de vermnes mais preocupados com eles mesmos. A França, novamente, foi mero detalhe. Ouso até a dizer que existe a possibilidde de ter havido auto-sabotagem - jogadores jogaram mal de propósito apenas para provar suas "teses".


Fora Parreira e toda a corja de vagabundos que se recusaram a jogar futebol, que não tiveram um mínimo de decência para se esforçar um pouco apenas para diminuir o tamanho do vexame.

quinta-feira, junho 29, 2006

Somos todos culpados



Não existe Justiça no Brasil. O Judiciário brasileiro está se transformando em uma máfia que apenas está preocupada em lutar pelos seus próprios interesses. A história do jornalista Lucas Figueiredo, um dos melhores do país, é exemplar. Leia aqui seu desabafo kafkiano sobre o que a Justiça alagoana fez com ele. É o maior exemplo da corrupção judiciária.

Recentemente outro jornalista, Daniel Lima, ex-diretor de redação do Diário do Grande ABC, passou a ser acossado por promotores e juízes no mínimo equivocados que querem condená-lo por ter evitado uma das maiores barbaridades contra o jornalismo - um direito de resposta absurdo concedido a um grupo político na primeira página do DGABC, uma decisão arbitrária totalmente influenciada pelo compadrio e pela promiscuidade provinciana de Santo André, decisão qure felizmente foi revertida no TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

Audiófilos elegem as maiores bandas da história


do site Whiplash

O site Audio Video Revolution, voltado para análise e venda de equipamentos de áudio e vídeo de alta-definição, fez uma lista com as 100 maiores bandas da história do rock, baseada em fatores como número de álbuns vendidos, habilidade com os instrumentos, inovação, performance ao vivo e consistência durante a carreira.

Os juízes foram Jack Sonni (guitarrista do Dire Straits), Ken Lopez (professor de música da University of Southern California), Charles Andrews (editor do site AVRev.com), Howard Schilling (presidente da empresa XHi-Fi e também da AVRev.com) e Jerry Del Colliano Jr. (editor musical).

Conheça melhor os fatores usados na escolha e como cada banda se classificou

A lista completa, com a quantidade de pontos de cada banda, ficou assim:

001. Led Zeppelin (525 pontos)
002. The Beatles (514 pontos)
003. Pink Floyd (506 pontos)
004. The Jimi Hendrix Experience (503 pontos)
005. Van Halen (496 pontos)
006. Queen (493 pontos)
007. The Eagles (479 pontos)
008. Metallica (468 pontos)
009. U2 (455 pontos)
010. Bob Marley and the Wailers (454 pontos)
011. The Police (451 pontos)
012. The Doors (450 pontos)
013. Stone Temple Pilots (446 pontos)
014. Rush (444 pontos)
015. Genesis (436 pontos)
016. Prince and the Revolution (435 pontos)
017. Yes (434 pontos)
018. Earth Wind and Fire (433 pontos)
019. The Bee Gees (428 pontos)
020. The Rolling Stones (418 pontos)
021. The Beach Boys (414 pontos)
022. Soundgarden (413 pontos)
023. The Who (412 pontos)
024. Steely Dan (411 pontos)
025. James Brown and the JBs (408 pontos)
026. AC/DC (400 pontos)
027. Fleetwood Mac (398 pontos)
028. Crosby, Stills, Nash and Young (396 pontos)
029. The Allman Brothers (394 pontos)
030. ZZ Top (392 pontos)
031. Aerosmith (391 pontos)
032. Cream (390 pontos)
033. Bruce Springsteen & The E Street Band (386 pontos)
034. The Grateful Dead (385 pontos)
035. Guns 'N Roses (381 pontos)
036. Pearl Jam (378 pontos)
037. Boston (377 pontos)
038. Dire Straits (363 pontos)
039. King Crimson (362 pontos)
040. Parliament Funkadelic (361 pontos)
041. Red Hot Chili Peppers (356 pontos)
042. Bon Jovi (355 pontos)
043. Dixie Chicks (353 pontos)
044. Foreigner (352 pontos)
045. David Bowie and The Spiders From Mars (351 pontos)
046. The Talking Heads (348 pontos)
047. Jethro Tull (347 pontos)
048. The Band (344 pontos)
049. The Beastie Boys (343 pontos)
050. Nirvana (342 pontos)
051. Rage Against The Machine (340 pontos)
052. Sly and the Family Stone (338 pontos)
053. The Clash (337 pontos)
054. Tool (335 pontos)
055. Journey (334 pontos)
056. No Doubt (332 pontos)
057. Creedence Clearwater Revival (328 pontos)
058. Deep Purple (325 pontos)
059. Alice In Chains (323 pontos)
060. Orbital (322 pontos)
061. Little Feat (321 pontos)
062. Duran Duran (320 pontos)
063. Living Colour (319 pontos)
064. Frank Zappa and the Mothers of Invention (318 pontos)
065. The Carpenters (317 pontos)
066. Audioslave (316 pontos)
067. The Pretenders (315 pontos)
068. Primus (314 pontos)
069. Blondie (313 pontos)
070. Black Sabbath (309 pontos)
071. Lynyrd Skynyrd (307 pontos)
072. Sex Pistols (306 pontos)
073. Isaac Hayes and the Movement (305 pontos)
074. R.E.M. (304 pontos)
075. Traffic (303 pontos)
076. Buffalo Springfield (302 pontos)
077. Derek and the Dominos (301 pontos)
078. The Jackson Five (299 pontos)
079. The O'Jays (298 pontos)
080. Harold Melvin and the Blue Notes (287 pontos)
081. Underworld (286 pontos)
082. Thievery Corporation (285 pontos)
083. Motley Crue (284 pontos)
084. Janis Joplin and Big Brother and the Holding Company (283 pontos)
085. Blind Faith (277 pontos)
086. The Animals (276 pontos)
087. The Roots (271 pontos)
088. The Velvet Underground (265 pontos)
089. The Kinks (262 pontos)
090. Radiohead (261 pontos)
091. The Scorpions (260 pontos)
092. Kansas (258 pontos)
093. Iron Maiden (257 pontos)
094. Motorhead (253 pontos)
095. Judas Priest (251 pontos)
096. The Orb (239 pontos)
097. The Cure (230 pontos)
098. Coldplay (229 pontos)
099. Slayer (225 pontos)
100. Black Eyed Peas (214 pontos)

Pílulas copeiras



- Gana foi uma decepção contra os italianos, surpreendeu contra os checos, foi mais ou menos contra os americanos tremeu contra o Brasil. Só estavam esperando o apito final para tirar fotos com os ídolos. Um time desse não pode jogar uma Copa do Mundo.

- A Espanha é a Portuguesa das Copas. Assim comos mexicanos, o Guarani das Copas, jogaram como nunca, perderam como semrpe.

- A França não é lá essas coisas, não está subindo durante a competição, como afirmam jornalistas bocudos, mas é um time chato, daqueles que enchem o saco e que atrapalham a festa.

- Alemanha e Argentina será um jogo chato, pegado, brigado e com pouquíssimos gols. E os hermanso serão roubados.

- A Ucrânia é uma piada.

- A Itália não conseguiu ganhar da tosca Austrália (gol de pênalti roubado não vale). Vai ganhar de quem?

- Portugal acha que é o Grêmio e que está na Libertadores. Vai colocar o coração nos pés, vai bater que nem aquele volante gremiosta, o Dinho, e vai ser elminado nos pênaltis pela medíocre Inglaterra. Aliás, será o duelo dos mais vaidosos jogadores do mundo.

- Henry esqueceu o futebol em Londres, assim como Zidane e Ronaldinho Gaúcho. Robben é uma farsa, Nistelroy é pipoqueiro e Shevchenko é mascarado. Será que teremos de aguentar o chato papa-hóstia do Kaká como craque da Copa?

quinta-feira, junho 22, 2006

STF julga obrigatoriedade do diploma de jornalismo



A obrigatoriedade do diploma está sendo analisada pelo STF (Supremo Tribunal federal. Está diretamente ligada à regulamentação da profissão. Sem regulamentação, vira terra de ninguém, com modelos virando "jornalistas" e vagabundos diversos querendo o MTB apenas para de beneficiar eventualmente de algumas "benesses" que as carteiras supostamente oferecem.

Infelizmente, muita gente que eventualmente não tem diploma mas que poderia se tornar jornalista é prejudicada. Paciência, mas as exceções não podem prevalecer, senão não existe mais regra. A exigência do diploma disciplina e regula uma profissão que é frequentemente objeto de cobiça e vilipêndio.

Pode até não proteger e nem garantir qualidade, mas é o mínimo que a categoria conseguiu para obter um mínimo de respeito e benefícios. Se com a profissão regulamentada os salários caíram e os calotes aumentaram, imaginemos como seria sem a regulamentação.

A nossa profissão tem uma regulamentação, ainda que esteja sendo atacada e precarizada. E mesmo assim as redações estão lotadas de estagiários, que trabalham de graça, assim como "profissionais" sem diploma trabalhando de graça em jornais do interior.

Sem a regulamentação, as empresas substituir cada vez mais mão-de-obra qualificada por trabalhadores precários em todos os sentidos - intelectual, cultural e legalmente.

Defendo a exigência do diploma e a importância das faculdades de nossa área, por pior que sejam. É uma forma de garantir (um pouco de) dignidade à nossa profissão e, em tese, mais qualidade na difusão da informação. Os argumentos da promotora são frágeis e genéricos e afrontam a legislação em vigor.

Os mesmos argumentos que servem para tornar a exigência "inconstitucional" também servem para o contrário. Da mesma forma que não existe advogado sem diploma e sem OAB, defendo que não exista jornalista sem diploma.

terça-feira, junho 20, 2006

Iron Maiden revela título e faixas de novo CD

do site Whiplash:


“A Matter of Life and Death" é o título do novo álbum do IRON MAIDEN, cujo lançamento rola no início de setembro, mais uma vez co-produzido por Kevin “Caveman” Shirley ao lado do baixista Steve Harris.

A banda garante que todas as músicas foram gravadas “ao vivo”, sem quaisquer toques de computadores para acertos nas novas composições. “Acho que de diversas maneiras, este foi o álbum mais fácil que fizemos em termos de gravação. Acredito também que quanto às composições, puxamos os nossos limites e vamos agradar diversos fãs e surpreender a outros também”, disse o líder e baixista, Steve Harris.


As faixas que compreendem “A Matter of Life and Death" são:

01. Different Worlds (Smith/Harris) 4:17
02. These Colours Don't Run (Smith/Harris/Dickinson) 6:52
03. Brighter Than a Thousand Suns (Smith/Harris/Dickinson) 8:44
04. The Pilgrim (Gers/Harris) 5:07
05. The Longest Day (Smith/Harris/Dickinson) 7:48
06. Out Of the Shadows (Dickinson/Harris) 5:36
07. The Reincarnation of Benjamin Breeg (Murray/Harris) 7:21
08. For The Greater Good of God (Harris) 9:24
09. Lord Of Light (Smith/Harris/Dickinson) 7:23
10. The Legacy (Gers/Harris) 9:20

Afinal, o Who vem ou não ao Brasil?


do Rockwave


A legendária banda britânica The Who voltou aos palcos na Inglaterra, dando início à sua turnê mundial e lançando seu primeiro álbum gravado em estúdio depois de 24 anos.

"Voltamos!", disse Pete Townshend, guitarrista e líder da banda, no último sábado durante o show de estréia da turnê européia na Universidade de Leeds, na Inglaterra. Pete disse também que nunca mais vai quebrar uma guitarra e que sua fama de cantor selvagem já é passado.

O Who iniciou sua turnê no mesmo palco onde, 36 anos atrás, fez uma apresentação registrada no álbum "Live at Leeds", considerado pela crítica como o melhor disco ao vivo da música moderna.


Daquele legendário show restam apenas Townshend e Roger Daltrey. O baterista Keith Moon morreu em 1978 devido a uma overdose e o baixista John Entwistle morreu em 2002. A atual formação do grupo se completa com Zak Starkey, filho de Ringo Starr, Pino Palladino no baixo, John Bundrick nos teclados e Simon Townshend, irmão de Pete, na guitarra.

Meses atrás Townshend disse que não voltaria a se apresentar com o The Who se não fosse para mostrar material novo. E foi exatamente o que fizeram sábado: apresentaram parte de seu novo álbum, intitulado "Wire & Glass", que chegará às lojas em setembro deste ano. Além de novas músicas, o grupo interpretou alguns clássicos como "Who are You", "Baba O'Riley" e "Won't Get Fooled Again".


Segundo adiantou um porta-voz do grupo, durante o ano de 2007, o Who poderia se apresentar pela primeira vez na América do Sul. No Brasil, especula-se que a banda poderia vir ainda no segundo semestre deste ano.