sexta-feira, janeiro 18, 2002

Saudações ao Hapax Legomenon

Gostaria de saudar aqui mais um grande amigo que se aventura pelo mundo dos blogs. Leandro Woyakoski é uma daquelas figuras impagáveis dentro do meio jornalístico e intelectual de São Paulo, apesar de o distinto ser gaúcho. Colega de faculdade na gloriosa Faculdade Cásper Líbero entre os anos de 1987 e 1990, Leandro sempre teve um dos melhores textos daquela turma, mas acabou não tendo paciência para encarar as sacanagens e patifarias da grande imprensa. Sendo assim, não pôde destilar o seu humor ferino e o seu cinismo pelas páginas hoje marcadas pela burocracia e falta de imaginação da imprensa atual. Seus pensamentos imperfeitos poderão ser conferidos no blog Hapax Legomenon, onde ela assina como Leãdro Wojak.

quinta-feira, janeiro 17, 2002

Você mora em São Bernardo?


Recebi esse texto pela Internet da amiga jornalista Patrícia Galindo que, assim como eu, habita a cidade abecediana de São Bernardo do Campo. Achei-o bastante pertinente...

51 motivos que tornam SBC uma boa idéia e que nos fazem sentir orgulho da cidade
Se Você já fez ou ainda faz coisas como estas abaixo, você com certeza é um são-bernardense.


1 - Ter Estudado em Cursinhos do Tipo "Profitec"
2 - Ter feito vestibulinhos para ETE Lauro Gomes ou SENAI.
3 - Quando vai ao Centro da Cidade diz que vai para "São Bernardo"
4 - Ter ido pelo menos 550 vezes com a sua mãe e sozinho fazer compras na
Marechal ou no Shoppinho do Coração.
5 - Não Conhecer porra nenhuma da história da cidade, a não ser que o
aniversário dela é no 20 de agosto.
6 - Sempre andar de Tróleibus.
7 - Zuar muito quem mora em Diadema.
8 - Conhecer os onibus por números.
9 - Achar comum ser chamado de "Batateiro" e ainda por cima ter orgulho
disso. E falar que quem mora em Sto. André é "Ceboleiro"..
10 - Fazer baladas na Avenida Kennedy.
11 - Achar o povo de São Caetano arrogante, o de Santo André inferior e
o de
Diadema subdesenvolvido.
12 - Saber que um dia provavelmente vai acabar estudando em lugares como
"Metodista", Direito São Bernardo", "Mauá", "FEI", "Fundação SA", etc.
13 - Ficar puto quando os outros perguntam se você mora no interior. E
justificar que pelo menos você mora pertinho da praia e de São Paulo ao
mesmo tempo.
14 - Achar um charme o seu erre puxado.
15 - Achar que o Metrópole é um bom shopping. E lembrar que ele já foi
Morita e chamá-lo de Shoppão.
16 - Falar maravilhas da cidade para quem não a conhece e meter o pau nela
entre seus colegas. Referir-se a ela como "Bernô".
17 - Ter o maior orgulho de dizer que o PT foi fundado na cidade, que o
Lula
mora nela, que você conhece o filho dele, mas não votar em nenhum dos dois
por nada no mundo.
18 - Dizer coisas como "Capital do Automóvel" ou "Capital do Móvel"
19 - Ir sempre ao Estoril e achar normal nadar e pescar na Represa Billings

20 - Tratar a Anchieta como uma avenida e sempre reclamar do transito do
Km
18.
21 - Já ter ficado preso na enchente do Centro da cidade e achar isso comum.

22 - Ter muito orgulho da Serra do Mar preservada, apesar de nunca ter ido
lá.
23 - Ir almoçar sempre na Rota do Frango com Polenta.
24 - Ter ido 500 vezes na "Cidade da Criança" na infancia.
25 - Achar bonito nomes de bairros como Alvarenga, Batistini, Jordanópolis,
Parque Espacial, Assunção, Nova Petrópolis...
26 - Ter frequentado alguma vez os shows do Paço Municipal. Ou então passar
por lá e reclamar da zona que eles provocam.
27 - Ter enfiado a mão na agua dos lagos do Paço quando criança algumas
vezes.
28 - Mostar o bilhete do tróleibus para quem não seja da cidade
Principalmente da Capital) e dizer que o sistema de transportes aqui é muito
moderno.
29 - Visitar a feirinha dos domingos no Riacho Grande.
30 - Achar que tudo que vem do Paraguai foi comprado na Praça Lauro Gomes.

31 - Ser sócio, obrigatoriamente, de um desses clubes: Associação, MESC,
Clube da Ford ou da Volks;
32 - Ter medo do Capitão Buganza te pegar pro Tiro;
33 - Frequentar os bailes de carnaval da Associação ou lembrar com nostalgia
das Festas Juninas da "Associa";
34 - Explicar pros não-moradores da cidade o que é a "Faixa", do exame da
Auto-Escola;
35 - Ter patinado na pista de patinação no gelo do Golden, e lamentado o
fechamento dela;
36 - Ter assistido a rachas na frente do Best, na Robert Kennedy ou na Av.
São Paulo .
37 - Fazer cooper ou caminhada na Av. Barão de Mauá (do Best);
38 - Orgulhar-se da cidade possuir o mais tradicional ponto de turismo
sexual do ABC, o famosíssimo Baco's For Men;
39 - Falar pra todo mundo que SBC tem um Poupa-tempo e que no semáforo à
frente do Poupa tempo tem umas luzinhas encravadas no chão que lembrar pista
de avião.
40 - Ter frequentado a Feira da Amizade no Pavilhão Vera Cruz
41- Esperar a Quermesse da Santíssima Virgem ou da Matriz do Rudge.
42 - Não saber onde fica o Pico do Bonilha apesar dele ser um ponto
turístico.
43- Falar pra todo mundo do Zelão, o Rei do Caldo de Mocotó e levar os
não-saobernardenses para experimentar a "Faísca".
44 - Espalhar que não existe nada melhor do que o "Pão com Bolinho" ao lado
do João Ramalho.
45- Ter orgulho de aparecer na coluna social do "Diário do Grande ABC".

46- Contar pras pessoas mais novas que você frequentava a pista de skate
que
era a melhor do Brasil.
47 - Esperar todo ano pra ver a decoração do Paço Municipal.
48 - Ser tachado de metalúrgico.
49 - Conhecer os garçons do Liverpool, da Galeteria e do Vera Cruz pelo nome e eles você.

50 - Orgulhar-se do Estância Alto da Serra
51 - Encher o peito ao dizer que nasceu em São Bernardo no Hospital São
Bernardo.
Rush sai da hibernação



Após meses de hibernação, o trio canadense Rush anunciou nesta semana que deve lançar em março o seu novo trabalho, ainda sem título definido. O grupo está sem gravar um CD com material inédito desde 1996, com "Test for Echo" (que foi uma tentativa não muito bem-sucedida de misturar experimentaismo instrumental com o som das raízes do grupo).
Segundo um comunicado divulgado pelos empresários da banda, os integrantes do Rush se recolheram ao "anonimato" para poderem tocar projetos pessoais e se julgam agora aptos para retomar a carreira com o novo lançamento. A idéia do trio é realizar uma turnê pelos Estados Unidos ainda neste ano.
Enquanto isso, o empresário brasileiro Roberto Medina está anunciando o Rush para quiser ouvir como a grande atração do Rock in Rio 4, programado para janeiro de 2003, ao lado do U2. É claro que a banda canadense não confirma. Não há nenhuma menção a isso no site oficial do grupo.
A possibilidade do Rush tocar no festival de Medina é quase nula. Geddy Lee (baixo, teclados e vocal), Neil Peart (bateria) e Alex Lifeson (guitarra) se recusam a tocar em festivais e em locais abertos. Fazem questão de se apresentar em ginásios fechados para que seus efeitos especiais e a qualidade impecável de seu som possam ser apreciados de forma completa. Isso sem falar no cachê da banda, que gira entre US$ 250 mil a US$ 500 mil por apresentação. Medida não tem esse cacife, se realmente quiser ter ao lado do Rush o U2, que chega a cobrar US$ 1 milhão livres por show.
Portanto, o sonho dos brasileiros de ver o Rush ao vivo continua tão distante quanto sempre esteve. A próxima turnê mundial da banda deverá passar bem longe daqui.

terça-feira, janeiro 15, 2002

O futebol cai cada vez mais


Começo a acreditar que o futebol brasileiro não tem mais jeito mesmo. O Bragantino, que está na série A-2 do Campeonato Paulista (que hoje não passa de uma terceira divisão, na prática), foi convidado para jogar a Copa do Brasil (é o time do vice-presidente da CBF Nabi Abi Chedid). Absurdo isso, lamentável sob todos os aspectos. Enquanto isso o Jundiaí (ex-Etti) está no Rio-SP por força econômica da Parmalat, por obra e graça de Farah, o presidente da Federação Paulista. O Jundiaí subiu no ano passado para a A-1 do Paulistão. Antes dele estão na fila os times que já estavam naquela divisão, sem falar no vice-campeão paulista, o Botafogo, alijado de forma nojenta da competição. É o fim...

segunda-feira, janeiro 14, 2002

Copa do Mundo sem seleções?


Um tema até há pouco tempo esquecido no meio futebolístico volta à tona. Será que o futuro do futebol internacional é o fim da Copa de Mundo de Seleções, substituída por um grande Campeonato MUndial de Clubes? Essa tese foi levantada em 1990 pelo empresário Sílvio Berlusconi, atual primeiro-ministro da Itália. Ele achava que o formato de Copa do Mundo de Seleções era anticapitalista e antieconômico, já que jogadores importantes acabavam ficando pelo caminho com suas seleções, que "prejudicava" o mercado.
Sendo assim, ele preconizava uma grande competição com os principais clubes do mundo, "apenas uns poucos", para viabilizar o futebol mundial. Na verdade, Berlusconi, que é um bandido de marca maior, estava reclamando porque seu bolso tinah sido afetado. Sua equipe, o Milan, de sua propriedade, tinha quatro jogadores na seleção holandesa desclassificada em 1990 na segunda fase. Além disso, tinha três titulares da seleção italiana, que ficou em 3º lugar. Para ele, esses resultados foram péssimos, pois desvalorizaram seus jogadores.
Sua opinião não ressoou e a idéia exótica foi descartada. Agora, 12 anos depois, o jornalista Juca Kfouri volta com o tema, acreditando que a Copa de Seleções vai acabar.
A Copa do Mundo não vai acabar. Prova disso é o fracasso retumbante do Mundial de Clubes da Fifa, que não emplacou (basicamente por ter sido criado já com deformidades, com a política casuística definindo seus participantes, entre outras coisas). A Copa de seleções é atraente porque mexe com a nacionalidade dos povos e das torcidas e permite a verdadeira formação de seleções sem custos econômicos adicionais. Uma Copa de clubes sempre vai ter a marca da impessoalidade, já que uma equipe como a Juventus, da Itália, poderá atuar sem ter um italiano sequer em sua equipe.
A Copa do Mundo é o mais importante evento esportivo do mundo, o que mais fatura e o que mais rende lucros, justamente por ser a celebração do profissionalismo e do capitalismo, ao contrário dos deficitários Jogos Olímpicos. Uma Copa do Mundo sem seleções não tem sentido.
Médico derruba tese de Kajuru sobre Ronaldinho

O jornalista Jorge Kajuru, um dos mais falastrões e bravateadores da crônica esportiva da atualidade, publicou matéria importante no último domingo na revista do Lance a respeito do tema que ainda paira sobre o nosso futebol: o que Ronaldinho teve antes da final da Copa de 1998?
Esse assunto não acaba nunca. Kajuru pretendeu encerrar de uma vez por todas a questão dizendo que Ronaldo teve uma convulsão em razão de uma infiltração de xilocaína em seus joelhos. Essa infiltração teria seido malfeita, o que ocasionou o mal que o afligiu no dia da final. Segundo compêndios médicos, os sintomas de convulsão de Ronaldo são compatíveis com aqueles causados por problemas derivados da xilocaína, fato corroborado por especialistas.
Entretanto, Ronaldo nega que tenha tomado infiltrações, o médico Lídio Toledo nega que as tenha realizado. Kajuru garante que sua fonte é seríissima e que ouviu da boca do Ronaldo o que ralmente lhe aconteceu.
No entanto, o médico Lídio Toledo, que eu considero um incompetente, ao vivo no programa Bola Na Rede de domingo, jogou por terra a tese de Kajuru. Ele nega que tenha feito as infiltrações em Ronaldo e disse ainda: "A infiltração nos joelhos, no futebol, só têm sentido se feitas algum tempo antes da partida. Não haveria o menor sentido em se fazer uma infiltração no Ronaldo SEIS horas antes da partida final, isso é ridículo." E agora? O assunto ainda não acabou...
Popó já se acha Deus


O pugilista brasileiro Acelino "Popó" Freitas realmente é um atleta em sua modalidade, dizem os especialistas. Ele venceu o cubano Joel Casamayor ontem em Las Vegas pela unificação dos títulos das OMB e AMB, um feito importante, sem dúvida. Só que o pugilista baiano parece que bebeu demais após a comemoração do feito. Desembarcou em São Paulo vociferando barbaridades e exigindo ser tratado como ídolo, do mesmo porte de Guga e de Ayrton Senna. Aí já é demais. Hoje ele ainda não nada, precisa de mais arroz e feijão para ser um ídolo que ele acha que é. Humildade é bom e preserva carreiras.
As gravadoras e a pirataria


A edição deste mês da revista Rock Brigade traz uma entrevista interessante com o vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson. Entre outras coisas, ele faz uma crítica ao mercado fonográfico brasileiro, afirmando que ele não lança mais CDs aqui porque a pirataria inviabiliza o negócio. Ele atira no que viu e acerta no que não viu.
No caso dele a pirataria-clonagem de CDs que estão no mercado não o atinge. No centro de São Paulo há no máximo cinco camelôs que vendem CDs piratas de rock ou heavy metal. Quem mais sofre com isso são as gravadoras e artistas nacionais de ritmos mais populares. Dickinson não está lançando mais seus CDs solo no Brasil devido a problemas contratuais que teve com seus distribuidores por aqui, que não lhe pagaram o que era devido.
No entanto, até mesmo um artista de primeira linha, mas que está distante de nosso mercado, percebeu um enorme problema que vice a indústria fonográfica brasileira. A pirataria cresceu demais, se disseminou por todo o país e as empresas e artistas estão de mãos atadas. O governo não fiscaliza e nem se preocupa com isso. A tendência é que a coisa se agrave.
Entretanto, especificamente no caso dos CDs, não dá para condenar a pirataria-clonagem de lançamentos e obras que estão em catálogo. As gravadoras passaram 40 anos ganhando dinheiro a rodo no Brasil com preços abusivos de seus produtos, sem contar que ludibriavam seus contratados. Agora é a hora da vingança.
Um CD nacional custar acima de R$ 25,00 é um escândalo. Não adianta as gravadoras espernearem afirmando que seus custos são enormes. Esse preço é abusivo e ponto. O camelô vende a R$ 5,00 ou a R$ 10,00, no máximo. O consumidor há muito tempo sabe que está sendo lesado e finalmente agora tem uma alternativa a isso, mesmo que de menor qualidade. As gravadoras parecem que ainda não entenderam o recado e querem manter o status quo atual: punição à pirataria, fim da concorrência "desleal" e manutenção dos preços absurdos, sem falar no investimento em porcarias modistas reconhecidas, como axé music, sertanejos, pagodeiros e quetais.
Se o preço para que o consumidor seja menos lesado em termos de valor do CD e em termos culturais for o fim da indústria brasileira do segmento, que assim seja. Que a pirataria triunfe e empurre essa máfia nojenta para o fundo do poço. Quem sabe assim surja uma nova indústria do setor mais antenada e adequada ao nosso mercado.
Rock in Rio 4 e as especulações


Já se fala em Rock in Rio 4 para janeiro de 2003. As especulações sobre as atrações já começaram e a fonte principal dos boatos nada mais é do que Roberto Medina, o promotor do evento. Segundo ele, em matéria publicada no Globo de ontem, domingo, U2 e Rush já estão certos para tocar, enquanto que Peter Gabriel, Santana e The Who ainda estão em negociações (leia aqui).
Que seja bem-vindo o evento em 2003, mas que cessem as especulações. Que o U2 possa vir é factível, mas não o Rush. O trio canadense só toca em locais fechados e se recusa a participar de festivais. The Who dificilmente se reunirá em 2003 para vir ao Brasil, já que farão uma extensa turnê por Estados Unidos e Inglaterra neste ano. Peter Gabriel e Santana são arroz-de-festa e estarão sempre à disposição. Pelo menos Medina já desistiu de sonhar com o PInk Floyd, já que o guitarrista da banda, David Gilmour, vem dando entrevistas praticamente afirmando que a banda não existe mais.
A incompetência da Veja


A revista Veja voltou à carga novamente contra o heavy metal. Na edição desta semana o jornalista Sérgio Martins, que acha ser especializado em música e qe é fanático por reggae (aaaaaaargh), destila uma série de informações incorretas e vários preconceitos acerca do subestilo do rock.
Em primeiro lugar a pauta foi "chupada" de uma reportagem da Folha de S. Paulo publicada há uma semana. O que era a pauta da Folha? A reda das bilheterias de shows de artistas nacionais de vários gêneros caiu vertiginosamente a partir do segundo semestre de 2001. Espantosamente, segundo a Folha, as casas de shows que investiram em shows de rock, principalmente no rock pesado, se deram bem, tendo lucros e mais lucros, como o Via Funchal.
A Veja resolveu fazer a mesma matéria, só que espalhando sua incompetência para lidar com o assunto. Chamou o ritmo de "barulhento", o Sepultura de "decadente", os membros do Angra de "até que eles são limpinhos" e chamou os caras do Krisiun de "sujos". Por fim, o dito jornalista não entende como é que o heavy metal consegue manter o público fiel e grande no Brasil, já que é "um gênero decadente".
Francamente a Veja se superou nesse texto. Os preconceitos estãoi todos lá, assim como a falta de informação. Cada vez mais governista e com textos ruins e editorializados, a maior revista do país hoje é um lixo. Nunca tanta gente incompetente escreveu aio mesmo tempo lá como agora.
Bandidos nos programas esportivos


A profusão de programas esportivos nos domingos à noite em São Paulo é grande. Cinco dos sete canais abertos mantêm programas do tipo. O pior deles é, paradozalmente, o que tem mais audiência: Mesa Redonda Futebol Debate, da TV Gazeta (canal 11), comandado pelos caricatos Chico Lang e Roberto Avallone.
O programa é péssimo, não tem análise, não tem informação confiável (só chute e especulação) e faz do circo e da palhaçada o seu trunfo. Desde o ano retrasado tem o lamentável hábito de dar voz para os representantes das torcidas organizadas dos times de Sã Paulo.
Esses seres geralmente são bandidos, membros de quadrilhas que afugentam o verdadeiro torcedor do estádio. Estão mais preocupados em brigar e amedrontar jogadores e dirigentes do que realmente torcer. Esses seres nojentos têm de ser banidos da TV.
Mike Stern toca no Bourbon

Show imperdível nesta semana: Mike Stern, magnífico guitarrista norte-americano de jazz, estará na quinta, dia 17 de janeiro, no Bourbon, na zona sul de São Paulo, com preços variando de R$ 45,00 a R$ 75,00.