sexta-feira, julho 12, 2002

Clássico do Who será relançado em estéreo




Uma grande homenagem será feita ao baixista John Entwistle, do Who, morto no mês passado de ataque cardíaco aos 57 anos. Sai em 27 de agosto uma versão em estéreo do álbum de estréia da banda, o "The Who Sings My Generation", que além de contar com clássicos como "The Kids Are Alright" e "My Generation", vai trazer nada menos que dezessete faixas bônus; dentre elas, covers de "Please, Please, Please" (James Brown) e "I'm A Man" (Bo Diddley), versões instrumentais e takes alternativos de "My Generation" e muitas outras coisas.

O álbum, de 1965, é considerado um clássico dos anos 60, com um impacto fulminante nas paradas inglesas. Tanto que chegou a ricalizar com "Help", dos Beatles, e "Out of Our Heads", dos Rolling Stones. Um destaque especial para a música "The Ox", um instrumental pesadíssimo, que nada mais é uma grande jam envolvendo Entwistle, Pete Townshend (guitarra), Keith Moon (bateria), todos do Who, mais o ótimo pianista Nicky Hopkins (morto em 1995). A música é assinada pleos quatro.

Pílulas roqueiras


  • Uli Jon Roth reúne UFO, Don Airey e Jack Bruce
  • - Vai sair no Japão em nove de outubro um CD intitulado "Live At Castle Donington", gravado ao vivo na apresentação de ULI JON ROTH no festival homônimo em 23 de junho passado, quando nada menos que Michael Schenker, Phil Mogg, Pete Way, Don Airey, Jack Bruce e Clive Bunker subiram ao palco! Por enquanto não há previsão de lançamento deste título no Ocidente.

  • Músico brasileiro vai tocar com o Yes
  • - O violoncelista brasileiro natural de Anápolis-GO, Paulo César Alves Pereira, ex-integrante da Orquestra Sinfônica do Estado de Goiás, vai participar do show que o YES vai fazer em Seattle (EUA) no dia 17 de julho próximo. O mesmo se tornou amigo pessoal do baterista da banda, Alan White, e foi convidado por ele para participar do evento.

  • Novo álbum de Michael Kiske
  • - O ex-vocalista do Helloween está finalizando seu terceiro álbum, que tem a provável data de lançamento entre agosto e setembro. Mas antes de iniciar os shows de promoção do álbum, Michael irá se submeter a uma pequena cirurgia no estômago.

  • Brian Robertson junta-se a banda Five Fifteen
  • - O ex-guitarrista do Thin Lizzy/ Motorhead irá juntar-se ao grupo finlandês Five Fifteen, para alguns shows neste mês de julho, justamente pela Finlândia e Suécia.

    quinta-feira, julho 11, 2002

    Pílulas roqueiras


  • O novo do Magellan
  • - O MAGELLAN, banda que conta com Robert Berry, Joe Franco, Ian Anderson, Tony Levin, Wayne Gardner e Trent Gardner, vai lançar um novo trabalho em 10 de setembro, intitulado "Hundred Year Flood".

  • Gov't Mule com novo projeto
  • - Se não houver nenhum problema, o segundo volume do chamado tributo ao baixista Allen Woody feito pelos seus ex-companheiros do GOV'T MULE, o "Deep End Vol.II", vai sair em 24 de setembro próximo. Tal qual o primeiro volume, vai trazer a participação especial de diversos baixistas - entre eles Jack Casady (Jefferson Airplane), Phil Lesh (Grateful Dead), Billy Cox (Band of Gypsies), Bernie Worrell (Parliament - Funkadelic) e Chuck Leavell (The Rolling Stones). Eis o tracklist: "Greasy Granny's Gopher Gravy Part 1"/ "Greasy Granny's Gopher Gravy Part 2"/ "What Is Hip?"/ "World of Confusion"/ "Tryin' Not to Fall"/ "Hammer and Nails"/ "Time to Confess"/ "Slow, Happy Boys"/ "Sun Dance"/ "Lay of the Sunflower"/ "Catfish Blues"/ "Which Way Do We Run" e "Babylon Turnpike".

  • Veja Dio
  • - Clique aqui para assistir o vídeo da canção "Push", do novo CD do DIO, o "Killing The Dragon".

    Luizão abandona o Grêmio de forma nojenta


    O atacante Luizão é um dos jogadores de pior caráter existente no futebol mundial. Se ele tinha alguma razão quando deixou o Corinthians no primeiro semestre, perdeu-a totalmente ao sacanear o Grêmio, abandonando o time gaúcho em plena semifinal da Taça Libertadores de América. Leia mais aqui.;

    Luizão é um cara safado, que merece tudo de ruim na carreira pela maneira nojenta como se comporta. Ele é tão asqueroso quanto Marcelinho Carioca. os dois se merecem.

    A revolta rosa do Feyenoord


    Tolerância tem limites. Quando o Feyenoord, da Holanda, atual campeão de Copa da Uefa, apresentou os novos uniformes do time para a próxima temporada, um detalhe desagradou aos torcedores. Nas partidas fora de casa, os goleiros usariam uma camiseta cor-de-rosa. A coloração causou tantos protestos na torcida que nesta quarta-feira a direção do clube anunciou que iria pedir à fornecedora de material esportivo outra opção de uniforme.


    "Nem mesmo o nosso goleiro, Edwin Zoetebier, gostou da camisa. O Feyenoord vai testar uma outra cor, mais masculina", disse o técnico da equipe, Hans Hagelstein, lembrando que o rosa é cor símbolo do movimento gay.


    Desde os primeiros treinamentos do time nesta temporada, os torcedores holandeses mostraram sua revolta com o uniforme, considerando a escolha das cores um "insulto". Várias pessoas telefonaram e mandaram e-mails para a sede do clube protestando. Nada mais justo. Além de ser uma cor feia de camisa, mexe com um dos mais sagrados tabus do futebol, o homosseuxalismo. O futebol não admite isso e é bom que assim seja. O jogador pode ser homossexual, é um direito e opção dele, mas não pode "bicha", "afeminado".

    quarta-feira, julho 10, 2002

    Breves comentários sobre lançamentos



  • The Cage 2
  • - A banda formada pelo guitarrista italiano Dario Mollo e pelo vocalista Tony Martin (ex-Black Sabbath) volta com o segundo volume investindo mais no hard rock e no virtuosismo das guitarras. O CD é melhor do que o primeiro e traz como boas canções "Terra Toria" e uma excelente versão para "Dazed and Confused", do Led Zeppelin. Não bastasse a presença de Martin, o baixista nada mais é do que Tony Franklin, ex-Firm e Blue Murder.

  • Dio
  • - Um retorno aos anos 80. Assim pode ser definido "Killing the Dragon", novo CD de Ronnie James Dio, agora com novo guitarrista - Doug Aldritch no lugar de Craig Goldie. Depois do maravilhosos "Magica", de 2000, um álbum conceitual, o cantor norte-americano sessentão vem com uma série de canções que remetem aos ótimos álbuns "Holy Diver" e "The Last in Line", embora sem o mesmo brilho. É heavy metal tradicional bem-feito e com excelente trabalho de guitarras.

  • HTP
  • - Dois grandes vocalistas juntos em 12 duetos. Só poderia sair coisa boa. "HTP", o primeiro CD do Hughes Turner Project, é uma coleção de belos temas de hard rock oitentistas, executados com perfeição. Glenn Hughes (ex-Deep Purple e Black Sabbath) entrou com sua excelente banda solo e Joe Lynn Turner (ex-Deep Purple) entrou com todo o esquema do projeto. A abertura do trabalho, com as ótimas "Devi's Road" e "You Can't Stop Rock'n'Roll" já vale o CD.

  • Primal Fear
  • - "Black Sun" é o novo CD dos alemães do Primal Fear. É o quarto e melhor trabalho, com o vocalista Ralph Scheepers cantando melho do que nunca, até mesmo mais do que em seus tempos de Gamma Ray. Há uma nova dupla de guitarristas, mas o motor do grupo é mesmo o baixista e vocalista Mat Sinner. A faixa-título é mortal.

  • Rage
  • - Outra banda alemã sai do limbo. O Rage, estabilizado com Peavy Wagner (baixo e vocais), Victor Smolski (guitarra) e Mike Terrana (bateria), investe em um heavy metal tradicional oitentista em "Unity", seguindo a mesma linha do anterior, "Welcome to the Other Side". O grande destaque é a guitarra do russo Smolski, um dos ases atuais do rock.

  • Iron Savior
  • - Essa banda rivaliza com o Edguy e com o Primal Fear como a melhor da alemanha. O guitarrista e vocalista Piet Sielck perdeu a ajuda inestimável do amigo guitarrista Kai Hansen, que está se dedicando mais ao Gamma Ray. "Conditiomn Red" é o quinto CD da banda e o melhor de todos. O trabalho de guitarras é fenomenal e sielck está cantando cada vez melhor. Como sempre, o álbum é conceitual, com temas de ficção científica. “Warrior” e “Mindfeeder", além da faixa-título, são os destaques.

  • Metalium
  • - Mais uma boa banda alemã de metal tradicional. "Hero Nation - Chapter 3" tgraz um quinteto mais maduro o voclaista Henning Basse cantando muito. Cada faixa está relacionada a um continente, região ou país. Momentos brilhantes se evidenciam, especialmente, em “In The Name Of Blood” (Itália), “Odin’s Spell” (Escandinávia) e “Accused To Be A Witch” (França). A música dedicada à América do Sul, “Fate Conquered The Power”, também chama bastante atenção. UM dos melhores lançamentos do ano.

  • Angra
  • - a nova formação do Angra mal chegou do Japão e da Europa, onde fez uma pequena turnê, e lança um novo trabalho, "Hunters and Prey". Considerado um EP (duração menor que um CD), é uma continuação de "Rebirth", já que tem sobras de estúdio, versões acústicas e uma versão interessante de "Mama", do Genesis. A banda evolui, sem dúvida, mas ainda é pouco para recuperar o prestígio que tinha no mundo metálico. Entretanto, esse EP é ótimo e vale a pena.

  • Manowar
  • - "Warriors of the World" é o primeiro CD do quarteto norte-americano em seis anos. a espera valeu, pois o pique da banda é extraordinário, com ótima produção e uma surpresa, uma música cantada em italiano, com acompanhamento apenas de orquestra. O peso da guitarra de Karl Logan é brutal e o trabalho de baixo de Joey DeMayo é impecável. Outro candidato a melhor do ano.

  • Timo Kotipelto
  • - O cantor finlandês, vocalista do Stratovarius, finalmente lança seu primeiro CD solo. Seu pecado é se mostrar muito fiel a sua banda original, mas merece elogios pela produção e pela boa qualidade de algumas das composições. É um consolo para os fãs do Stratovarius, que fica inativo até o final de 2003.

  • Bad Company
  • - A nova formação do Bad Company, agora com a volta de Paul rodgers e a saída do guitarrista Mick Ralphs e do baixista Boz Burrell, lança um CD ao vivo, "In Concerts - Merchants of Cool". A competência é a mesma de sempre, mas não há muita novidade. Os velhos hits estão lá, como "Burning Sky", "Feel Like Making Love" e "Bad Company", e mais duas de estúdio, inéditas. Vale pelo saudosismo.

  • David Bowie
  • - Da mesma forma que Dio voltou aos anos 80, Bowie volta aos anos 70 com "Heathen". Saíram os efeitos eletrônicos dos álbuns anteriores e voltaram com força total as guitarras, baixos e baterias na frente. O disco não tem a força dos clássicos setentistas, mas resgata coisas interessantes, como as letras intimistas e os arranjos simples e sóbrios. O destaque é "Slow Burn", com o mago Pete Townshend (The Who) nas guitarras.

  • Joe Satriani
  • - O superguitarrista volta á cena com um álbum mais jazzístico e menos experimental. "STRANGE BEAUTIFUL MUSIC" traz os temas executados com precisão fantástica e mostra um Satriani quase cinquentão ptando pelos timbres mais impos e sofisticados.

  • Steve Vai
  • - Outro mago da guitarra, Steve Vai, reaparece cada vez mais experimental e inventivo, apesar do excesso de barulhos eletrônicos e dos efeitos sonoros quase inidentificáveis. Seu novo trabalho é "ELUSIVE LIGHT AND SOUND VOL. 1". Não traz grandes músicas, mas a classe de sempre está presente.

  • Rush
  • - "Vapor Trails", o novo CD do Rush e o primeiro em seis anos, traz uma grande novidade, a quase total ausência de teclados. É só baixo, guitarra e bateria, voltando aos bons tempos de "Fly By Night", de 1975. O CD está menos experimental e um pouco mais pesado. "One Little Victory", que abre o CD, é destaque.

  • Megadeth
  • - "Rude Awakening" é o primeiro CD ao vivo do Megadeth e o último lançamento da banda, que acabou em abril passado. Traz o registro da última turnê, que contou com o guitarrista Al Pitrelli (ex-Savatage). Muito técnico, Pitrelli fez um excelente contraponto com a guitarra pesada e às vezes suja de Dave Mustaine. O antecessor, Marty Friedman, também era técnico, mas sempre adicionou um feeling impressionante ao heavy metal duro do Megadeth. O álbum, duplo, traz a banda em grande forma e desfilando seus principais hits, Indispensável para quem gosta de metal.

    Será que agora sai o filme sobre Keith Moon?



    O ator americano Mike Myers, mais conhecido por interpretar o agente Austin Powers, poderá encarnar nas telas o baterista do The Who, Keith Moon. Myers afirmou que já conversou com o líder da banda, Roger Daltry, sobre seus planos de fazer um filme sobre o baterista, morto aos 32 anos por uma overdose, em 1978. "Ele era um personagem fascinante", disse Myers.
    Daltrey disse que há muito tempo vem querendo fazer um filme sobre a vida de Moon e afirmou que Myers é o ator perfeito para isso.
    "Mike é um gênio", disse o músico. "Você realmente consegue enxergá-lo vivendo o Keith." Moon costumava aparecer em público fantasiado e, certa vez, instalou explosivos em sua bateria para "incrementar" a apresentação da música "My Generation" durante um programa de televisão.
    Em seu 20º aniversário, o baterista do The Who e seus amigos fizeram uma enorme festa em um hotel da rede Holiday Inn nos Estados Unidos e o grupo foi proibido de entrar em qualquer filial da empresa.

    Simpsons recebem Rolling Stones



    Homer Simpson vai acampar com os Rolling Stones em um episódio do desenho animado Os Simpsons. Mick Jagger e Keith Richards gravaram as vozes de seus personagens em um episódio do programa que deve ir ao ar na emissora de TV americana Fox em novembro. No programa, o patriarca da família vai para um "acampamento de rock n´ roll" com os integrantes da banda, que comemora 40 anos de formação este ano. Nos 13 anos em que está no ar, a série já teve inúmeras participações especiais, de nomes como Paul McCartney, U2, Aerosmith, Ramones, Who e Elizabeth Taylor.

    terça-feira, julho 09, 2002

    Por que o "Revolver" é tão bom




    Tirado do blog Hapax Legomenon, do brother Leandro Woyakoski, a respeito da obra-prima "Revolver" (1966), dos Beatles. Assino embaixo:


    Por ser político ("Taxman") sem ser engajado.

    Por ser libertário ("Got to get you into my life") ser ser demagógico.

    Por usar cordas para falar de solidão ("Eleanor Rigby") sem ser piegas.

    Por ser vanguarda ("Tomorrow never knows") sem ser chato.

    Por falar de corações quebrados ("For no one") na exata medida.

    Por falar de coisas banais ("I’m only sleeping") sem ser banal.

    Por ser criativo e inteligente ao cantar para crianças ("Yellow Submarine").

    Por falar da urgência do amor ("Love you to") sem ser brega.

    Manter o adolescente romântico ("Here, there and everywhere") e soar autêntico.

    Zoar grandão com quem tudo tem ("And your bird can sing") e fazer um puta rock and roll.

    Saudar o sol ("Good day sunshine") sem ser propaganda de margarina.

    Fazer rock ácido ("She said, she said") a partir de uma observação sobre a vida.

    Falar do cotidiano ("Doctor Robert") da maneira mais inglês possível (com ironia e wit).

    Dar voz à timidez ("I want to tell you") de forma aberta e clara.

    E fazer tudo isso em apenas 34 minutos. Nem uma música chega a ter três minutos! Não dá nem tempo para enjoar.

    E ainda soar contemporâneo trinta anos depois.

    segunda-feira, julho 08, 2002

    Pílulas roqueiras


  • Hate Eternal tocando no Brasil
  • - A banda de Erik Rutan ( ex-Morbid Angel ) estará participando do festival Setembro Negro em São Paulo no próximo dia 28 de setembro. Além desta eles tem mais uma data marcada em Recife no dia 29 no Dokas. O novo álbum da banda "King Of All Kings" será lançado dia 17 de setembro.


  • Shaman anuncia shows brasileiros
  • - O Shaman anunciou algumas datas brasileiras da turnê de divulgação de seu primeiro álbum "Ritual". Começando em agosto ( dia 21 ) em Porto Alegre e ( dia 23 ) Curitiba, em setembro ( dia 14 ) em São Paulo, ( dia 21 ) em Belo Horizonte, a seguir em outubro ( dia 10 ) Macéio e ( dia 13 ) em Salvador.

  • Nikolo Kotzev prepara novo álbum
  • - O guitarrista Nikolo Kotzev seguindo a mesma filosofia de seu álbum anterior "Nostradamus", reuniu um grande time de músicos experientes para a gravação de seu novo álbum, ainda sem nome. Entre eles teremos Joe Lynn Turner, Goran Edman, Jorn Lande, Mic Michaeli, Jogn Levén e Ian Haugland.

    Pesquisa do Datafolha está equivocada


    O levantamento do Datafolha coploca uma informação que pode jogar por terra a crdibilidade da pesquisa sobre as torcidas. O Flamengo teria perdido popularidade por causa das más campnhas realizadas ultimamente em campenatos nacionais e no Rio-São Paulo.

    Qualquer amante do futebol ou simples apreciador sabe desde que nasce um torcedor não muda de time. Muda de religião, muda de mulher, muda de opinião, muda de emprego, mas jamais troca de time. O time de futebol é um traço característico da personalidade dele. Sendo assim, a informação dada acima é preocupante.

    Um time só perderia popularidade se houvesse um crescimento exagerado nas torcidas de outros times. Antigamente, as pesquisas sobre torcidas de futebol eram feitas com intervalos maiores, mas atualmente é feita a cada dois anos. Neste curto período de tempo, não dá para perceber um movimento tão grande de perda ou ganho de popularidade.

    O mais importante movimento deste tipo ocorreu durante a década de 80 e início dos anos 90, quando a torcida do São Paulo enconstou na do Vasco e na do Palmeiras na briga pela terceira maior torcida do país.. Isso demorou mais dfe dez anos, desde a famosa pesquisa Ibope/Placar feita em 1982.

    Portanto, a pesquisa foi malfeita, pegando um público muito grande de gente que não acompanha futebol, ou até mesmo pegando um universo muito pequeno de torcedores. Tem algo de errado nisso.

    Flamengo é o mais popular, segundo o Datafolha



    A popularidade do Flamengo caiu nos últimos 12 meses, mas segue como o clube mais preferido do país, em levantamento publicado ontem pelo Datafolha.


    Em relação junho de 2001, o time carioca caiu um ponto percentual e tem hoje o apoio de 17% da população, seguido por Corinthians (13%), Palmeiras (8%), São Paulo (7%) e Vasco (5%).


    A diminuição do número de flamenguistas se deve principalmente ao vexame no Campeonato Brasileiro (24º colocado, entre 28 equipes), na Taça Libertadores da América (último colocado no Grupo 8) e no Torneio Rio-São Paulo (13º, entre 16 times).


    Já o Corinthians, que conquistou neste ano a Copa do Brasil e o Rio São Paulo, teve um aumento de dois pontos percentuais em relação ao ano passado.


    A preferência pelo Flamengo é maior entre os mais jovens (21%), os residentes no Nordeste (26%), os que têm muito interesse por futebol (21%) e pela Copa do Mundo de 2002 (21%).


    A pesquisa do Datafolha é um levantamento por amostragem estratificada por sexo e idade com sorteio aleatório dos entrevistados. O conjunto de eleitores acima de 16 anos do país é tomada como universo da pesquisa e dividido em quatro sub-universos que representam as regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Norte/Centro-Oeste.


    Em cada sub-universo os municípios são agrupados de acordo com a localização e o nível sócio-econômico. Dentro de cada grupo são sorteados municípios estratificados pelo porte correspondente. Através de um processo de sorteios sucessivos, chega-se ao bairro, a rua e ao indivíduo.


    Nesse levantamento realizado em 7 de junho de 2002, foram entrevistadas 2793 pessoas em 171 municípios de todas as unidades da Federação. A margem de erro máxima decorrente desse processo de amostragem é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%.