sábado, maio 13, 2006

Andre Matos poderá cantar em Tommy, do The Who



Está sendo organizada pela Banda Sinfônica Jovem de São Paulo uma série de apresentações da Ópera-Rock "Tommy", do THE WHO, que seriam realizadas no mês de junho no Memorial da América Latina.


O musical contará com uma banda de Rock, um coro de 88 vozes e diversos cantores, sendo que um deles poderá ser o vocalista Andre Matos (SHAAMAN, ex-ANGRA), que supostamente atuaria em um dos papéis principais.

Robert Plant e Roger Daltrey juntos em causa beneficente




Os vocalistas Robert Plant, do Led Zeppelin, e Roger Daltrey, do The Who, uniram sua forças nesta semana para uma causa beneficente. Eles se apresentaram juntos no London’s Old Billingsgate Fish Market sob o nome de RD Crusaders.

A idéia era ajudar o hospital infantil The Evelina Chindren’s Hospital Appeal e eles conseguiram cerca de US$ 3,5 milhões. Isso porque na platéia estavam apenas figurões do mundo dos negócios e celebridades como Kevin Spacey e Mohamed Al Fayed. “My Generation” e “Shout” foram algumas das canções executadas.

O Shaaman estaria encerrando atividades?


do site Whiplash

Desde o início do mês de abril a imprensa vem sendo questionada sobre o destino da banda Shaaman. Embora ainda na ativa e com vários shows marcados, os rumores de uma crise interna com ruptura entre os integrantes se tornaram cada vez mais intensos.

A Whiplash!, assim como outros meios de informação especializados, vem continuamente tentando obter informações mais concretas sobre o caso, sem sucesso. O que se sabe até o momento é que diversas fontes (internas e externas) dão como certa a saída do baterista Ricardo Confessori, e até mesmo o fim da banda, por motivos de divergências entre os músicos. O nome de um suposto baterista substituto teria sido divulgado, mas não oficialmente.

O mais recente rumor seria o de que os próximos shows, já marcados, seriam os últimos da banda, com um comunicado oficial saindo nos dias seguintes.

O Whiplash! divulga estas informações por estarem sendo amplamente comentadas e debatidas, já não sendo novidades para boa parte do público, muito menos para a imprensa. Por outro lado deixamos claro que se tratam até o momento de informações NÃO CONFIRMADAS, e ficamos no aguardo de pronunciamentos oficiais.

Guerra total



A guerra civil prevista aqui neste blog há alguns meses está a pleno vapor no Brasil, notadamente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os ataques que o PCC perpetrou contra as polícias paulistas em 12 de maio mostra o grau de crise em que nossa sociedade está afundada. O Estado virou refém. O crime organizado domina amplamente as nossas vidas e rege o comportamento das autoridades, que estão acuadas. E nós, paulistanos, que nos gabávamos de ficar à distância da "barbárie" carioca...

E agora, o que fazer? Temos um governo Lembo-alckmin fraquíssimo, leniente com a violência, inexistente sob todos os pontos de vista. Temos um governo federal atolado em corrupção e inerte, que mal consegue conter um índio analfabeto boliviano que insiste em humilhar nosso presidente aos olhos do mundo.

A resposta do Estado paulista - e por que não do Estado brasileiro? - tem de ser brutal e definitiva, para enterrar de vez, mesmo que seja no sentido literal da palavra, o crime organizado do PCC.

A guerra civil está instalada, então o Estado tem de agir como se estivesse ocorrendo uma guerra. Em épocas de colombização, ataque macio e violento é necessário, mesmo que haja conseqüências funestas em termos institucionais e mesmo que envolva inocentes e civis na parada.

sexta-feira, maio 12, 2006

Beco quase sem saída


A questão que se coloca depois de quase dez dias do vandalismo ao final da partida Corinthians e River Plate é a seguinte: teremos punições? As torcidas organizadas merecem ser banidas dos estádios? Ou melhor, adianta bani-las, pelo menos de forma oficial?


Quando se necessita cada vez mais de um número maior de policiais para uma partida de futebol é sinal de que o caminho está errado, de 1que tudo pelo qual lutamos sumiu.


Por mais que queiramos que o poder público, clubes e federações organizem de forma perfeita o espetáculo, este está fadado ao fracasso se o público não estiver de acordo com a organização. E frequentemente o público não está de acordo. O público não se interessa em colaborar, só quer "desfrutar" e "curtir", seja já lá o que a maior parte da turba entende por isso.


Por mais que a organização do espetáculo seja perfeita - e não é no Brasil -, a maior parte dos torcedores estraga o evento. É o torcedor que fura a fila do ingresso, da entrada e do banheiro; é o torcedor que incentiva o filho criança a burlar as regras e fingir que tem menos de cinco anos quando tem muito mais; é o torcedor que frauda a carteira do estudante para lesar o clube do coração e pagar menos; é o otorcedor que urina na parede ou no canto, para não ir ao banheiro; é o torcedor que compra produtos pirata; é o torcedor que atira amendoim e copo de plástico no outro torcedor na arquibancada.


Quando esse é o perfil do torcedor que frequenta os estádios brasileiros, chego a conclusão de que esse torcedor-consumidor não tem direito a nada. Merece ser roubado pelos assaltantes, pelos cambistas, pelo flanelinha e pelo dono do boteco.


Merece apanhar da polícia mesmo quando nada fez. Merece ser espancado até a inconsciência quando resolve destruir o patrimônio só porque seu time perdeu. Merece que seja ignorado pelo ídolo quando este se recusa a dar autógrafo.


Tudo isso é reflexo direto da falta de cidadania, de civilidade, de educação. e não me refiro à educação formal, tão citada quando o assunto é violência e desesperança da população. Não dá para sociologizar uma situação que é apenas fruto da péssimo caráter e do vandalismo de grande parte dos torcedores brasileiros.


Nada justifica as cenas absurdas do final do jogo Corinthians e River Plate. nada justifica a destruição dos banheiros do Parque Antártica pelos são-paulinos e das cadeiras de madeira do Morumbi pelos palmeirenses.


Nada justifica a tentativa de invasão de campo do Pacaembu pelos palmeirenses na final da Copa São Paulo de Juniores de 2003.


Nenhuma frustração justifica atos desse tipo. Se falta de dinheiro fosse motivo para descontar as tristezas da vida, nenhuma cidade brasileira, indiana, boliviana, venezuelana ou de qualquer país pobre permaneceria de pé. Não creio nisso.


As cenas de violência que presenciamos em todos os jogos, sobretudo nos clássicos, é consequência direta do caráter obtuso e deformado do torcedor (povo) brasileiro.


Entre os gaviões que quiseram invadir o gramado do Pacaembu estavam estudantes de classe média que moram bem em um sobrado ou em um apartamento amplo, que ficam irados quando a empregada ou "mulher da limpeza" inadvertidamente quebra um mouse de computador ou tira uma lasca de móvel. É o cara que vai no banheiro limpo de sua casa e urina direitinho no vaso sanitário.


A situação acima é a mesma de um torcedor que mora em um barraco na favela, mas que é ajeitadinho. Duvido que ele tome cerveja e a atire no chão de sua residência. Duvido que o cara da classe média e o favelado descritos aqui arranquem as torneiras dos banheiros de suas casas quando seus times perdem.


Portanto, podemos dizer que a questão é de mau comportamento, consequência de falta de educação, caráter deformado e ausência de qualquer sentido de solidariedade e civilização.


Essas características são encontradas principalmente nas torcidas organizadas, que reúnem o que há de pior na sociedade, ofuscando os verdadeiros torcedores que tentam se juntar em um grupo organziado para torcer. Os vagabundos, vândalos e bandidos predominam nas torcidas organizadas há muitos anos, infelizmente. E acabam exercendo fascínio em grande parte dos chamados "torcedores comuns".


Sou um feroz crítico das torcidas organizadas e anseio por seu banimento e extinção. Mas elas não são as principais culpadas pelo vandalismo e violência que estamos presenciando no futebol nos últimos tempos - afinal, enquanto as organziadas assistiam à final da Libertadores de 2005 no Morumbi, milhares de vãndalos comuns sçao-paulinos destruíam a avenida Paulista.


Todo o sofrimento que o torcedor é submetido quando vai ao estádio é reflexo de seu comportamento. É um torcedor que não s eimporta de ser maltratado, que fura filas e frauda documentos. Não pode reclamar das péssimas condições oferecidas e das borrachadas da polícia.

quinta-feira, maio 11, 2006

Keith Richards pode parar de tocar, diz jornal




O jornal inglês The Sun publicou que o guitarrista Keith Richards, dos Rolling Stones, teve de se submeter a uma segunda operação no cérebro e os médicos alertaram para que ele nunca mais toque ao vivo. As informações foram negadas pela produção da banda.

O porta-vioz do músico chegou a divulgar uma nota oficial sobre o caso. "Ao contrário do publicado em jornais da Nova Zelândia e da Inglaterra, Keith Richards não passou por uma segunda operação. A primeira e única operação foi realizada na segunda-feira, dia 8, e teve 100% de sucesso", escreveu o assessor.


Apesar da negativa, os boatos ganharam força porque, inicialmente, a produção dos Stones negou tanto o acidente sofrido por Richards quando a necessidade de cirurgia. Depois de cair de uma árvore, enquanto passava férias nas Ilhas Fiji, Richards ficou internado na Nova Zelândia. Os médicos detectaram uma leve hemorragia cerebral e realizaram a intervenção para drenar o sangue.


Por conta disso, a temporada européia de A Bigger Bang, que começaria em Barcelona no dia 27 de maio, foi adiada.

terça-feira, maio 09, 2006

Pink Floyd bate recorde na parada da Billboard


da Reuters



A obra mais conhecida da banda Pink Floyd (foto), o disco "The Dark Side of the Moon", lançado em 1973, acaba de atingir a marca de 1,5 mil semanas na parada da Billboard - um feito inédito neste ranking musical norte-americano.


Com mais de 40 milhões de cópias vendidas, o disco praticamente nunca deixou a lista dos 200 mais vendidos nas lojas dos Estados Unidos.


Mesmo depois de mais de 30 anos, todas as faixas do álbum ainda são tocadas em emissoras de rádio do mundo todo e pelo menos 8 mil unidades do álbum saem das prateleiras semanalmente.


O disco "Legend", de Bob Marley, é segundo colocado nesse ranking de permanência, porém ficou três vezes menos presente na parada da Billboard.

Tempos perigosos


Quando o Palmeiras foi rebaixado em 2002, a torcida protestou, esperneou e até ameaçou dirigentes e jogadores. Surpreendente, no entanto, que ninguém tenha sido agredido. também surpreende que que todos tenham ficado vivos.

Temo, entretanto, que dirigentes e jogadores do Palmeiras não tenham a mesma sorte em 2006, caso haja novo rebaixamento. Afinal, como prega uma parte significativa dos torcedores, alguma coisa precisa acontecer no Parque Antártica.