quarta-feira, janeiro 04, 2006

Petardos esparsos



Algumas pessoas reclamam que eu detono com freqüência alguns ícones unânimes da cultura nacional. Na maioria das vezes não entendem os motivos. Procuro ser sempre o mais explícito, mas ainda assim me chamam de contraditório. Então vou resumir meu pensamento sobre alguns embusteiros:

  • Caetano Veloso
  • - É o maior de todos. Cantos medícocre e compositor idem, conseguiu uma idolatria na imprensa brasileira difícil de ser explicada. Com pensador é um nada, como artista é irrelevante e inexpressivo - suas contribuições dignas de nota cessaram em 1970. Tenta ser um polemista de quinta categoria, e nem isso consegue. Mesmo assim, continua dando entrevistas falando nada vezes nada. É o retrato do meio cultural cultural brasileiro. Nem se compara a Milton Nascimento e Chico Buarque, que possuem obras musiciais verdadeiramente consistentes.

  • Gilberto Gil
  • - É um artista com um pouco mais de cérebro e relevância do que Caetano, mas ainda assim peca por repetir-se a si mesmo o tempo todo. Acha que é esotérico e acha que é inteligente, mas não passa de um bossal que parou no tempo.

  • João Gilberto
  • - Outro rei da enganação. Grava e toca em shows as mesmas cinco músicas há 45 anos. Não tem voz, não canta nada e toca um violãozinho como qualquer músico de esquina. E ainda se dá ao luxo de se comportar como uma diva, de reclamar de todo e de todos no palco e de não cumprir os compromissos, como faltar a shows por não "estar com vontade" (depois, é claro, de receber adiantado o cachê e de não devolvê-lo). Representa o que há de pior na música popular e acha-se gênio, melhor do que Tom Jobim.

  • Marisa Monte
  • - Musa dos modernos, lidera as cantoras brasileiras que não têm voz. Engana a todos com sua suposta intelectualidade e com seu repertório supostamente "eclético e inteligente", mas na verdade não passa de uma cantora medíocre.

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