terça-feira, abril 19, 2005

A máfia não poderia ter escolhido melhor chefe



A máfia católica escolheu muito bem o seu chefe. Joseph Ratzinger, ou Bento XVI, é de longe o maior criminoso do Vaticano e da Igreja Católica, deixando o antigo chefe, João Paulo II, no chinelo. Foi a eminência parda do reinado do polonês e esteve envolvendo em todas as falcatruas religiosas de sua seita. Está envolvido até o pescoço no escândalo da falência fraudulenta do Banco Ambrosiano, nos anos 80.

E assino embaixo a coluna de André Petry, da revista Veja, na semana retrasada: ainda bem que o papa escolhido não foi d. Cláudio Hummes, arcebisopo de São Paulo, ou qualquer outro papa brasileiro. Se isso ocorresse, as trevas que já dominam o pensamento católico no Brasil seriam reforçadas e os avanços institucionais no campo científico brasileiro cairiam por terra, como as pesquisas com células-tronco. Também voltariam a dominar em nosso código penal idéias medievais como a proibição do aborto em qualquer circunstância. Não precisamos de nenhum papa brasileiro. na verdade, não precisamos de nenhum papa, nenhuma igreja. O mundo seria bem melhor sem essa máfia.

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