terça-feira, abril 19, 2005

Exageros e patetices



Absurda a acusação de racismo promovida contra um péssimo zagueiro argentino de um time de várzea portenho. Comparar um xingamento em um jogfo de Taça Libertadores com as manifestações racistas de torcidas européias é o fim do mundo, coisa de país de terceiro mundo, como é o Brasil. Um delegado pra lá de aparecido armou um circo digno das maiores baixarias já perpetradas contra a sociedade. Teve os seus cinco minutos de fama e vai voltar para o ostracismo de onde nunca deveria ter saído. Toda a situação foi patética e asquerosa e só acentuou o preconceito que existe entre os argentinos contra nós.

O racismo temd e ser combatido com mais duireza até do que a lei brasileira prevê, tem de ser aclamado como crime hediondo, mas o que ocorreu com o são-paulino Grafite foi um exagero monstruoso e de uma injustiça atroz. Quer dizer que bater e agredir pode? Xingar a mãe e a esposa pode? Ameaçar os filhos e familiares pode? Se a TV não tivesse flagrado o argentino xingando nada teria acontecido.

Achei que o caso foi totalmente exagerado. Mas, se é que vai servir para alguma coisa, torçamos para que os argentinos e outros latino-americanos fiquem espertos com o que aocnteceu e que o episódio sirva de exemplo de punição para jogadores e torcedores do mundo inteiro. Racismo é nojento, é asqueroso, mas não pode embassar o cérebro e afetar o bom senso.

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