quarta-feira, outubro 13, 2004

O factóide comunista



Surpreendetmente, a mesma Veja, nesta semana, bateu menos do que o esperado em Cuba, eterna vítima - com rozão, diga-se de passagem - da revusta semanal brasileira. Os apagões na ilha de Fidel Castro aumentaram, um sintoma crônico do fracasso do comunismo do tipo cubano-norte-coreado-albanês, ou seja, o do stalinismo. Cuba não tem indústrias, não tem economia. O turismo serve apenas para esconder as mazelas e a extrema pobreza em que vivem os seus habitantes.

Quando até mesmo as jóias da coroa, os elogiados sistemas de saúde e educação, foram para o abismo, fica patente que o comunismo destruiu o pouco que existia de bom na Cuba dos anos 50.

Enquanto os soviéticos investiram pesado na industrialização do Leste Europeu - mesmo com indústrias arcaicas e obsoletas -, dando condições mínimas para o funcionamento de uma economia básica, preferiram usar Cuba como ferramenta de marketing e propaganda, transformando-a em um factóide político. A jmesada em dólares e o petróleo barato fornecido pela União Soviética foram muito pouco - e mal usados - para tornar Cuba num país minimanente decente para se viver.

O que será que a ala dos petistas da esquerdalha idiota, com seus irmãos dos nojentos PSTU, PCO e porcarias semelhantes, têm a dizer sobre isso? Vão continuar culpando o embargo norte-americano?

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