É inevitável o fim do quadrado mágico. Assim como Felipão ousou esscalar somente Gilberto Silva como volante na primeira fase em 2002 - Juninho Paulista tentou marcar, mas não conseguiu, fazendo com que o Brasil jogasse em um 3-3-1-3 -, Parreira está testando esse quadrado emperrado contra as três babas da primeira fase.
O Brasil sofreu um pouco porque a marcação realmente foi bastante deficiente no meio-campo, mesmo com os laterais ficando mais. Assim como Felipão consertou o time contra a Bélgica em 2002, com a entrada de Kléberson, Parreira fará o mesmo com a saída de Adriano e a entrada de Juninho.
É bom lembrar que, depois que Kléberson entrou, o Brasil só tomou um gol em quatro jogos eliminatórios - e esse gol surgiu de uma falha indidivual grotesca de Lúcio.
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