Não houve nada de épico na segunda partida entre São Paulo e Palmeiras pela Libertadores. Foi um jogo de futebol muito ruim onde a empáfia e a arrogância do Tricolor esbarraram no desespero palmeirense.
O time verde foi prejudicado pela arbitragem de forma flagrante e vergonhosa. O juiz interferiu ao "lançar" o lateral Júnior, que não sofreu pênalti na entrada de Cristian.
Ao final, o juiz não acrescentou cinco minutos aos outros quatro de desconto por conta da confusão protagonizada por Rogério Ceni. O Palmeiras merecia, no mínimo, a disputa por pênaltis, mas é óbvio que não tinha time para passar de fase.
Ficam duas lições dos dois confrontos: que o São Paulo, do alto de sua empáfia, incensado como o melhro time do Brasil, é um time com muitos defeitos e dificilmente será camoeão da Libertadores. Teve dificuldade de vencer um time destroçado e sem qualidade.
Por outro lado, o Palmeiras segue firme em seu projeto Segunda Divisão parte 2, com time péssimo em todos os setores, sem técnico, sem departamento médico e sem vergonha, com uma diretoria recehada de incompetentes e oportunistas.
Está completamente decadente e corre sério risco de trilhar o caminho da Portuguesa nos próximos anos. Ainda está longe disso, mas o alerta está dado.