sábado, março 30, 2002

O lixo Anthony Garotinho


O governador Anthony Garotinho, do Rio de Janeiro, é um dos seres mais perigosos que existem no Brasil. É demagogo, populista, mentiroso, mau caráter e carreirista. Ostenta boa posição nas pesquisas como candidato a presidente e pode repetir o fenômeno Fernando Collor. Para piorar a situação, ele tem apoio maciço nas comunidades evangélicas. Ou seja, ele é um nojo só. Gente como ele e Roseana Sarney precisa ser banida da vida pública definitivamente pelo voto. Garotinho é o que de pior há na política brasileira atualmente, ao lado de lixos como Maluf, ACM, Quércia, Barbalho, Roriz, Lerner, Maguito, Íris Rezende e outros tantos...

EMI pensou em demitir Jagger e McCartney


As agências internacionais divulgaram na semana passada a informação de que a EMI está fazendo cortes generalizados no mundo todo, de funcionários e de artistas de seu quadro. O interessante e absurdo ao mesmo tempo é que gente como Mick Jagger e Paul McCartney só teriam sido poupados devido ao seu passado e às vendagens de suas bandas, Rolling Stones e Beatles. Leia aqui.

Será que em sã consciência algum tentaria demitir dois dos maiores músicos da história? Vendas baixas de seus últimos trabalhos? Isso piada. Cada lançamento solo dos dois não vende menos do que 500 mil cópias no mundo inteiro. Mas é pouco para artistas como esses? E se for, mesmo assim pagam todos os custos que a gravadora teve com os seus lançamentos. O fato é o seguinte: ninguém é louco de demitir Jagger e McCartney, mesmo com vendagens pífias. Já pensou ficar coma a fama de "eu demiti os caras"? E aí em seguida eles milhões em outras gravadoras? Ninguém tem peito para segurar isso.

A constrangedora volta do RPM


O conjunto paulista veterano RPM, o KLB dos anos 80, voltou à ativa e gravou na semana passada um "MTV ao Vivo"com a formação original - Paulo Ricardo (baixo e vocais), Luiz Schiavon (teclados), Fernando Deluqui (guitarra) e Paulo "P.A." Pagni (bateria). Quem assistiu à gravação disse que foi péssima e constrangedora. Pudera, a banda, entre a geração do rock nacional dos anos 80, era disparada a pior de todas, ao lado dos horrendos Engenheiros do Hawai. Era pura pop music da pior qualidade, tanto que o sucesso durou apenas dois discos. Continuaram gtravanado até a separação, mas desapareceram .

Enquanto as gravadoras apostavam nesse lixo, bandas boas como Ira e Plebe Rude sofriam com o pouco apoio e as baixas vendas. Portanto, que os moleques idiotas do KLB abram os olhos e se preparem: seu futuro está no passado, seu destino é repetir, para nossa sorte, a carreira do RPM.

UFO com novo trabalho


Os veteranos ingleses do UFO, que conta atualmente com Phil Mogg (vocal), Pete Way (baixo), Michael Schenker (guitarra, que é alemão) e Aynsley Dunbar (bateria), já concluíram as gravações do sucessor do "Covenant", previsto para ser lançado em meados deste ano. O título do álbum deverá ser "Sharks", e de acordo com Mogg, conterá somente faixas mais 'roqueiras', ou seja, nada de 'baladas'...

A solução no Oriente Médio é a aniquilação total


O que fazer quando uum conflito armado opõe um estado nazi-fascista como o israelense e um povo fanatizado e dividido em inúmeros grupos terroristas, um mais fanáticos do que o outro? Nada,, a não ser recolher os mortos e esperar que os dois povos se aniquilem totalmente. É o que eles merecem: o desaparecimento do planeta. O mundo não precisa de israelenses e de palestinos, eles não farão falta.

Não existe um acordo possível. A politicalha jamais vai deixar que a paz reine. Os israelenses jamais vão ceder ao ponto de desagradar uma parcela radical de seu povo. Essa meia dúzia de safados inviabiliza a paz e tem influência sobre o nojento governo direitista de Sharon e é capaz de manipular a opinião pública para derrubar governos de esquerda um pouco mais comprometidos com a paz.

Do outro lado, a mesma coisa, só que em quantidade maior. O número de palestinos que não aceita acordo algum comos israelenses é muito grande. Eles só admitem a devolução total de suas terras e a eliminação de Israel. E isso não é possível ou aceitável.

A campanha militar do exército israelense é hedionda, merece repúdio internacional, mas não há como deixar de admitir: se o número de palestinos mortos cresce cada vez mais, é por culpa de Yasser Arafat, que é um fraco, e dos líderes terroristas de Gaza e Cisjordânia. Por outro lado, os atentados suicidas contra o povo israelense são execráveis. Perdem totda a razão que têm nessa briga.

A existência de Israel é um fato, é uma realidade, mas a paz só será alcançada com uma nação palestina livre e soberana em Gaza e na Cisjordânia. Fora com malditos colonos judeus encastelados em Hebron e outras cidades.

E nota zero para a péssima politica externa dos Estados Unidos, que evita a todo custo se indispor com Israel para não "magoar"o imenso lobby judeu que o apoiou com dinheiro na eleição de 2000. Goerge W. Bush e sua quadrilha são o que de pior humanidade produziu nos últimos tempos.

"Presos políticos" do MST não passam de bandidos


Os criminosos da cúpula do MST estão alardeando que os vândalos presos na fazenda da família do presidente FHC em MInas Gerais são presos políticos. Essa não colou. São bandidos que mereceram ser algemados e terem suas caras no chão para comer barro. Merecem dez anos de prisão no mínimo. O MST perdeu toda a aura de "causa justa" que tinha e não passa hoje de um movimento social anacrônico, que prega a violência e a intolerância para com aqueles que não concordam com sua ideologia antiquada. Lamentavelmente, aquele que foi o movimento social mais importante da América Latina, ao lado dos zapatistas mexicanos (embora esses sejam terroristas e preguem a luta armada e a violência), hoje perdeu o respeito da sociedade.

Xenofobia e empáfia de Ralf Schumacher


Ralf Schumacher, piloto alemão de F-1 da Williams e irmão de Michael Schumacher, o tetracampeão, disse recentemente que detesta São Paulo porque aqui o trânsito é complicado e que precisa andar de carro blindado. É mais um imbecil que nem deveria pisar por aqui. No paós dele matam imigrantes aos montes e isso não é motivo para artistas, esportistas e turistas andarem de carro blindado. Esse cara é um nada.

quinta-feira, março 28, 2002

Um trabalho admirável de solidariedade


Um dos blogueiros mais antenados que conheço é o Maurício Gaia, aquele do Mauricéia Desvairada. Por meio de sua atividade é que me tornei também um blogueiro. Ele descobriu um outro aficionado por blogs, o Weno. Esse cara tem um trabalho realmente admirável e merece toda e qualquer ajuda. Ele participa e mantém um site de um grupo de pessoas que fazem um trabalho semelhante àquele dos Doutores da Alegria, que fazem animações em hospitais infantis e asilos. No site há cronograma de visitas, com horários e locais a serem visitados, assim como as necessidades do lugar a ser visitado. Um trabakho admirável...

Memórias da Sarjeta - 10 - Histórias de Cuba e da Rússia


O cubano que é tradutor no jornal em frente à Sarjeta também é professor de espanhol para um grupo seleto de jornalistas. Entretanto, já deu aulas de física em Cuba na década de 70, mas sua formação original é engenharia na área petrolífera. Essa formação o levou a trabalhar entre 1968 e 1973 na União Soviética.

São várias as histórias que conta a respeito do difícil cotidiano russo: frio de 30 graus negativos, falta de gêneros básicos de toda a espécie, medo de ser atendido nos hospitais russos e ter de passar por uma cirurgia nas mãos dos açougueiros moscovitas...

A melhor de todas, no entanto, é a aquela em que ele foi atração em uma cidadezinha do interior da Geórgia, nos montes Urais, então União Soviética. Único negro de um grupo de cubanos, ele acabou sendo tratado como alienígena na cidadezinha, onde nunca cidadão daquela cor tinha pisado. Negro, por lá, apenas em fotos de jornais e no cinema. Por onde passava, multidões se aglomeravam para ver o estranho.

No hotel, a recepcionista, uma velhinha, disse, passando a mão com força em seu rosto: "Tadinho, o que fizeram com você, passaram óleo na sua pele, que brincadeira nojenta..." O cubano quase bateu na velha.

Em Cuba, trabalhou para o Partido Comunista nos anos 80 e foi o cicerone de Lula, Jair Meneguelli, Luis Eduardo Greenhalgh e outras lideranças brasileiras de esquerda que lá participavam de congressos internacionais. Até hoje é amigo de Lula.

Memórias da Sarjeta - 9 - Histórias de Cuba e da Rússia


Sarjeta também é cultura. Um dos tradutores do serviço de espanhol do jornal em frente à Sarjeta é um intelectual no melhor sentido da palavra. Engenheiro civil e de petróleo cubano, formado nas mais rigorosas escolas da terra de Fidel Castro, é tão negro que parece ser de cor azul escura.

No Brasil há mais de cinco anos, é de uma educação e de uma erudição exemplar. Entretanto, adaptou-se perfeitamente às nossas terras. Fala muito bem português, é bem-humorado e, de tão malandro, mais parece um baiano do que cubano. Uma conversa com o cubano-baiano (recém-casado com uma brasileira) na Sarjeta, regada a cerveja meio sem gelo em copo de plástico, é uma aula de história.

Memórias da Sarjeta - 8


Existe uma árvore a uns dez metros à esquerda da Sarjeta. Houve épocas que ela era frondosa e florida. Depois de um tempo, começou a perder folhas e flores. Coincidentemente, na mesma época virou banheiro dos frequentadores da Sarjeta. A árvore ficou seca. Depois de muito tempo, os mijões sumiram e a árvore voltou a dar flores e folhas.

A volta do Bar do Elias


Para felicidade geral da cidade e para os amantes da boa comida e do futebol, o Bar do Elias será reinaugurado no dia 1º de abril em novo endereço: rua Diana, 149, pertinho do Palmeiras. Leia mais sobre esse assunto neste bom texto do Jornal da Tarde.

O Bar do Elias foi na verdade um restaurante muito bom que funcionou por mais 30 anos na rua Cayowá, na Pompéia, bem ao lado do Palmeiras. Elias, o dono, se afundou quando resolveu reformar e modernizar o local e aceitar o então técnico do Palmeiras, Vanderlei Luxemburgo, como sócio. Isso por foi por volta de 1994. O técnico, que hoje está de volta ao Palmeiras, não cumpriu com aus obrigações e simplesmente se recusou a pagar o que devia a Elias por conta do estabelecimento da sociedade. Traiu o sócio, que quase foi à falência e teve de fechar o estabelecimento por um longo tempo, ao mesmo tempo em que iniciava uma desgastante batalha judicial.

Luxemburgo acabou ficando com o prédio do estabelecimento original, numa das maiores injustiças de todos os tempos. Não se sabe se isso foi fruto de um acordo ou se a Justiça determinou que assim fosse. No antigo Elias funbciona hoje o La Veno, de comida franco-italiana dirigido por duas filhas de Luxemburgo.

Que Elias tenha toda a sorte do mundo e que o lixo La Veno fique às moscas.

Atlético-PR é um timinho


O Atlético-PR foi eliminado da Taça Libertadores. A campanha do campeão brasileiro foi vergonhosa: uma vitória, dois emptaes e três derrotas. Perdeu de 5 a 0 do Amércia de Cali, um time péssimo,e empatou em 5 a 5 com o ridículo Bolívar, da Bolívia, depois de estar vencendo por 5 a 1. Isso só mostra que foi campeão brasileiro por acidente, já que os grandes brasileiros passavam por crise sno final do ano passado. Mesmo com algumas boas atuações, o Atlético-PR já mostrava no ano passado que o título brasileiro era muito para ele. Vai continuar sendo o mesmo timinho de sempre.

Rubens Barrichello é uma vergonha


Rubens Barrichello entrou para a história do automobilismo por ser o primeiro brasileiro a pilotar uma Ferrari na fórmula 1. Entretanto, parou por aí o feito do piloto. Ele jogou a oportunidade fora. Não bastasse mostrar que é medíocre (só ganhou uma corrida com um carro ótimo em dois anos), ainda fica questionando sempre a equipe por privilegiar Michael Schumacher com o melhor material. O que ele esperava quando ele entrou na Ferrari? Que ele competiria em igualdade de condições com o tetracampeão? Que ganharia o mesmo que ele em termos salariais? Será que ele é idiota ao ponto de achar que está no mesmo nível de Schumacher, o melhor piloto da atualidade?

Torcedor não entende de futebol



A pedidos, para marcar minha posição: torcedor entende muito pouco de futebol. Se as convocações ao longo dos tempos fossem baseadas nos anseios das torcidas, dificilmente o Brasil seria camoeão mundial. A torcida, sugestionada por boa parte da mídia, mostra cada vez mais que não entende de futebol.

As demonstrações de intolerância de Cuiabá e Fortaleza contra a seleção foram nojentas, com vaias antes mesmo de o jogo começar. Isso é prova de extrema burrice e só comprova o que sempre achei: o torcedor de qualquer parte do mundo sabe muito pouco de futebol, embora o próprio acredite no contrário.

Sem acesso a informações, geralmente por falta de vontade e de interesse de se informar, o torcedor é simplista, imediatista, volúvel e algumas vezes mal intencionado (como em Fortaleza). Por tudo isso, frequentemente erra. Suas conclusões são baseadas apenas naquilo que vê (ou que acha que vê) das arquibancadas e na TV. Não pode ser levado a sério na maioria das vezes.

Para o torcedor, o futebol resume-se a "jogou bem", "jogou mal" e "ganhamos". O futebol já mostrou que não é simplista desse jeito.

A má vontade contra a seleção


A má vontade generalizada para com a seleção brasileira de Scolari é irritante. O time não é brilhante, o técnico não é gênio, mas é competente. Neste momento, o bom futebol da seleção depende mais dos jogadores do que do técnico. Creio que não venceremos a Copa, mas faremos boa figura. Entretanto, para um país onde torcedores, insuflados por uma imensa maioria de jornalistas esportivos imbecis, acham que o vice de 1998 não vale nada...

Seleção foi melhor do que o esperado


O desempenho da seleção brasileira na vitória contra a Iugoslávia foi melhor do que o esperado, dadas as circunstâncias de gramado ruim e pouco entrosamento. A defesa até que foi bem, mesmo que pouco incomodada. O meio-campo foi mais ágil mesmo enfrentando uma marcação forte e eficiente. O ataque foi mais efetivo, já que enfrentou uma defesa decente, com um bom goleiro, Enfim, a seleção enfrentou um adversário de respeito e foi bem razoável.

Espanta-me, contudo, a má vontade da imprensa e sobretudo da torcida em relação ao time de Luís Felipe, que não é bom, mas está longe da porcaria que todos acham que ela seja. Émerson jamais será Falcão, Dunga ou Cerezo, mas acertou a maioria dos passes. Cafu é indispensável para a seleção, os ronaldos foram bem, assim como Denílson e Djalminha. Romário, ao contrário, é complemente dispensável, não está justificando a sua presença (há muito tempo ele não merece).

Por fim, a torcida, sugestionada por boa parte da mídia, mostra cada vez mais que não entende de futebol. As demonstrações de intolerância de Cuiabá e Fortaleza foram nojentas, com vaias antes mesmo de o jogo começar. Isso é prova de extrema burrice e só comprova o que sempre achei: o torcedor de qualquer parte do mundo sabe muito pouco de futebol, embora o próprio acredite no contrário. Sem acesso a informações, geralmente por falta de vontade e de interesse de se informar, o torcedor é simplista, imediatista, volúvel e algumas vezes mal intencionado (como em Fortaleza). Por tudo isso, frequentemente erra. Não pode ser levado a sério na maioria das vezes.

quarta-feira, março 27, 2002

O retorno do Rush


O Rush está voltando com material inédito em 2002, depois de seis anos do lançamento de "Test for Echo", o último trabalho da banda. "One Little Victory" é a primeira música do novo trabalho, "Vapour Trails", a estar disponível pela Internet. O CD deve vir bem mais pesado do que os dois anteriores.
Morre o baterista Randy Castillo


Mais um músico morre vítima de câncer. Desta vez é o baterista Randy Castillo, conhecido por ter trabalhado com OZZY OSBOURNE, e que recentemente trabalhou com o MOTLEY CRUE. Ele morreu aos 51 anos de idade.

segunda-feira, março 25, 2002

Memórias da Sarjeta - 7


No ponto de táxi que existe em frente ao jornal e à Sarjeta, trabalha um casal, marido e mulher, ela com uma Balzer e ele com um Gol atualmente. Alguns anos atrás, o marido tinha um Voyage. Eis que nessa época surgiu um boato de que um dos taxistas estaria "paquerando" a mulher do cidadão do Voyage. O cara foi tirar "satisfações" com o suposto paquerador. Este simplesmente desdenhou da acusação, afirmando que jamais tinha feito aquilo.

O motorista do Voyage era chato e continuou insistindo na história, querendo confusão. Depois de dez minutos, o acusado, irritado, solta a pérola: "Você acha que eu ia querer algo com aquela baranga?"

O marido enfurecido, parte para cima do oponente. Separados por outros colegas de trabalho, nao chegam a se agredir. Mas o marido continua enfurecido, irado. Desvencilha-se dos colegas e corre para o seu Voyage. Engata a primeira, mira na porta do carro do acusado, um Kadett, e bate com tudo. Dá ré e parte para nova investida. O "paquerador" assiste àquilo incrédulo, mas ainda tem tempo para entrar no carro e evitar danos maiores na segunda investida, que pegou de raspão na lateral direita traseira do Kadett.

Durante cinco minutos, os dois contendores "brincaram" de bate-bate de parque de diversões e destruíram seus respectivos veículos. Testemunhas garantem que nenhum dos dois estava bêbado. Hoje continuam trabalhando juntos no mesmo ponto de táxi, conversam normalmente e não falam sobre o assunto em questão.

Memórias da Sarjeta - 6


Sarjeta lotada de jornalistas, taxistas e cobradores por volta de 22h, horário em que uma carreta estaciona em frente ao jornal para abastecê-lo de água. Durante uma manobra, em frente à entrada principal do jornal, o caminhão simplesmente passa por cima de um automóvel Gol que insistia em entrar no prédio onde não via espaço. O carro pertencia ao chefe de segurança e era novinho.

Na impaciência, o motorista do carro não quis esperar o fim da manobra da carreta e tentou passar por uma fresta, bem ao lado de um poste. Só que o caminhão inverteu a marcha de ré para a primeira e projetou-se para frente, lentamente, mas o suficiente para pegar o Gol de lado.

O caminhoneiro, sem visão periférica, já que o cavalo mecânico era muito alto, só percebeu o que acontecia após muitas buzinadas do motorista do carro. A lateral do Go ficou destruída. Bem-feito para o imbecil apressado. O episódio serviu para animar a Sarjeta naquela noite fria.

Memórias da Sarjeta - 5


Alta madrugada, um bando de jornalistas bêbados está reunido na Kombi-Sarjeta. Primeiro eles ligam, por celular, para uma piazzaria da região. Pedem três pizzas. Endereço de entrega: Sarjeta Mercantil. O atendente anota e nada mais pergunta. Vinte minutos depois as pizzas chegam.

Saciada a fome, alguém encosta um carro velho próximo à Kombi e liga o som. Todo mundo esperava pagode ou sertanejo ou outra coisa ruim do gênero. Entretanto, entram os primeiros acordes de "Carmina Burana", de Carl Off, uma das mais conhecidas peças eruditas da história. Dois "casais" de jornalistas não se contém e começam a "dançar" valsa para imortaizar aquele episódio. Patético e vergonhoso.

O MST é um lixo


O MST começa a acabar e perder relevância. Ao partir para a provocação pura e invadir a fazenda do presidente Fernando Henrique Cardoso em Minais Gerais, o movimento perde o respeito da sociedade e passa a ser diretamente responsável pela segurança de seus membros. Qualquer confronto com polícia/Exército que resulte e mortos e feridos será de responsabilidade única e exclusiva da direção do movimento.

A atitude contra a propriedade do presidente é nojenta, abjeta, típica de irresponsáveis, baderneiros e vândalos, tudo devidamente posado para as fotos de jornais e revistas do mundo todo. Isso vai, certamente, reverter contra eles, pois o repúdio à ação foi geral. O MST já foi sério e respeitável; hoje é um lixo.

Pensamentos Esparsos


FORA LUXEMBURGO

FORA ROMÁRIO

O PAPA É UM IDIOTA