Banda brasileira bem no Japão - O álbum "The Kingdom", do grupo brasileiro WIZARDS, atingiu o 11° lugar na parada japonesa de agosto, deixando para trás nomes como Rhapsody, Megadeth, Motörhead, Primal Fear e Symphony X, entre outros. O álbum já foi lançado com sucesso também na Europa e em breve estará disponível no mercado de Taiwan.
Espaço coordenado pelo jornalista paulistano Marcelo Moreira para trocas de idéias, de preferência estapafúrdias, e preferencialmente sobre música, esportes, política e economia, com muita pretensão e indignação.
sexta-feira, julho 19, 2002
quinta-feira, julho 18, 2002
quarta-feira, julho 17, 2002
CAPITALISMO IDEAL: Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
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CAPITALISMO AMERICANO: Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas.
> Fica surpreso quando ela morre.
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CAPITALISMO FRANCÊS: Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.
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CAPITALISMO CANADENSE: Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem.
Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.
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CAPITALISMO JAPONÊS: Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
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CAPITALISMO ITALIANO: Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!!!
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CAPITALISMO ENRON : Você tem duas vacas. Vende três para a sua companhia de capital aberto usando garantias de crédito emitidas por seu cunhado. Depois faz uma troca de dívidas por ações por meio de uma oferta geral associada, de forma que você consegue todas as quatro vacas de volta, com isenção fiscal para cinco vacas. Os direitos do leite das seis vacas são transferidos para uma companhia das Ilhas Cayman, da qual o sócio majoritário é secretamente o dono. Ele vende os direitos das sete vacas novamente para a sua companhia. O relatório anual diz que a companhia possui oito vacas, com uma opção para mais uma. Você vende uma vaca para comprar um novo presidente dos Estados Unidos e fica com nove vacas.
Ninguém fornece balanço das operações e público compra o seu esterco.
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CAPITALISMO BRITÂNICO: Você tem duas vacas. As duas são loucas.
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CAPITALISMO HOLANDÊS: Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
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CAPITALISMO ALEMÃO: Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
CAPITALISMO RUSSO:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42.
> Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.
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CAPITALISMO SUÍÇO: Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
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CAPITALISMO ESPANHOL: Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
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CAPITALISMO PORTUGUÊS: Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...
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CAPITALISMO CHINÊS: Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.
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CAPITALISMO HINDU: Você tem duas vacas. Ai de quem tocar nelas.
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CAPITALISMO ARGENTINO: Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.
CAPITALISMO BRASILEIRO: Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo....
É com muito pesar que constato o baixo nível educacional e cultural do público que aprecia heavy metal, especialmente os mais jovens. Digo isso após ler as seções de cartas de revistas especializadas como Rock Brigade, Roadie Crew, Valhalla, Rock Press, Dynamite e sites variados. Nos shows, a constatação é a mesma. Se o público é fiel, ao mesmo tempo, em sua maioria, é preconceituoso, imaturo, autoritário, inculto, mal-educado, desinformado e semi-analfabeto, além de consumir pouco.
Chega a ser irritante o tanto de imbecis que ficam mendigando nas lojas da Galeria do Rock, no centro de São Paulo, por descontos de R$ 1,00, R$ 2,00 em CDs que custam R$ 15,00 ou R$ 17,00 (e que geralmente estão em promoção). Esse mesmo público lamenta e reclama demais de pagar R$ 80,00 por um show de bandas internacionais de terceira linha, como Nightwish, Tristania e outras semelhantes, só que também são incapazes de pagar R$ 5,00 mais um quilo de comida perecível para ver um show de grandes bandas bandas nacionais, como Wizards, Dark Avenger, Fates Prophecy, Kavla, Hangar, Torture Squad e muitas outras interessantes.
As publicações têm se esforçado bastante para estar à altura do que deveria ser a cena, melhoraram demais os projetos gráficos e editoriais (principalmente a Rock Brigade, a Roadie Crew e a Valhalla), estão até mesmo conseguindo arrumar mais e mais anunciantes, mas o público, em sua grande maioria, não acompanha essa evolução. E depois esse mesmo público reclama de discriminação nas esclas e faculdades e na mídia em geral, que trata os "metaleiros" de forma estereotipada.
Por isso, força a os headbangers autênticos, aqueles que são inteligentes e que mantêm a cena viva com educação, respeito, seriedade, informação de qualidade e apoio às bandas nacionais e gravadoras inddependentes.
terça-feira, julho 16, 2002
Jornal Nacional acaba de mostrar que uma multidão depredou 40 ônibus no distrito Federal por causa do aumento da tarifa. A gentalha que destruiu vai a pé trabalhar amanhã, para aprender a ser gente, ser humano. A polícia, para variar, chegou atrasada, e não conseguiu conter a violência. Tinha é que baixar o porrete na turba idiotizada, que merecia muita porrada. E as possíveis mortes deveriam ser contabilizadas na conta dos manifestantes.
segunda-feira, julho 15, 2002
"Behind Blue Eyes", de Pete Townshend e celebrizada por The Who:
No one knows what it's like/
To be the bad man/
To be the sad man/
Behind blue eyes /
No one knows what it's like/
To be hated/
To be fated/
To telling only lies/
But my dreams/
They aren't as empty/
As my conscience seems to be/
I have hours, only lonely/
My love is vengeance/
That's never free/
No one knows what it's like/
To feel these feelings/
Like I do/
And I blame you/
No one bites back as hard/
On their anger/
None of my pain and woe/
Can show through/
But my dreams/
They aren't as empty/
As my conscience seems to be/
I
have hours, only lonely/
My love is vengeance/
That's never free/
When my fist clenches, crack it open/
Before I use it and lose my cool/
When I smile, tell me some bad news/
Before I laugh and act like a fool/
If I swallow anything evil/
Put your finger down my throat/
If I shiver, please give me a blanket/
Keep me warm, let me wear your coat/
No one knows what it's like/
To be the bad man/
To be the sad man/
Behind blue eyes/
A vida em um pedacinho
No embalo, uma das melhores músicas já compostas no mundo pop/rock/blues. "Life by the Drop" é de Doyle Bramall e Barbara Logan, cantada magistralmente, em formato acústico, pelo genial Stevie Ray Vaughan
Hello there, my old friend/
Not so long ago it was 'til the end/
We played out in th' pouring rain/
On our way up the road we started over again/
You're livin' our dream, wo you on top/
My mind is achin', Lord it won't stop/
That's how it happens livin' life by th' drop/
Up and down that road in our worn out shoes/
Talkin' 'bout good thangs, singin' th' blues/
You went your way, I stayed behind/
We both knew it was justa matter of time/
You're livin' our dream, wo you on top/
My mind is achin', Lord it won't stop/
That's how it happens livin' life by th' drop/
No wasted time, we're alive today/
Churnin' up th' past, there's no easier way/
Time's been between us, a means to an end/
God it's good to be here walkin' together my friend/
We're livin' our dreams/
My mind's stopped achin'/
That's how it happens livin' life by th' drop/
Uma ode a Stevie Ray Vaughan
Essa é "Life Without You", de Stevie Ray Vaughan, cantada por ele mesmo. Uma homenagem a ele e também um breve momento de romantismo por aqui...
Well hello baby, Tell me, How have you been?/
We all have missed you, And the way you grin/
The day is necessary, Every now and then/
For souls to move on, Given life back again/
Fly on, Fly on, Fly on my friend/
Go on, Go on and live again, Love again/
Cause day after day, Night after night/
Sittin' here singin', every, every minute/
As the years go passin' by, by, by, by/
A long look in the mirror, We come face to face/
Wishin' our love we took for granted/
A love we had yesterday, Cause Life Without You/
All the love, you've passed our way/
Angels have waited, for so long/
Now they have their way/
Take your place..../
Um pouco de nostalgia... a letra abaixo é de "Requiem", do álbum "Solid Ball of Rock" (1990), uma das melhores músicas do Saxon, banda inglesa de heavy metal, e uma das mais legais músicas de rock já escritas. Ela foi escrita em homenagem a Bon Scott (AC/DC), John Bonham (Led Zeppelin), Phil Lynott (Thin Lizzy), Keith Moon (Who), John Entwistle (Who), Brian Jones (Rolling Stones), Freddie Mercury (Queen), Jim Morrison (Doors), Janis Joplin, David Byron e Gary Thain (Uriah Heep), John Lennon e George Harrison (Beatles), Mama Cass Elliot (Mamas and the Papas), Dennis Wilson (Beach Boys), Steve Marriot e Ronnie Lane (Small Faces), John Glascock (Jethro Tull), Dee Dee e Joey Ramone...
Requiem (We Will Remember)
Written By : Byford/Oliver/Carter/Glockler
Somewhere in the night a candle burns for you/
The eternal flame the light keeps shining on/
Your music is immortal it stood the test of time/
You're gone but not forgotten, you walk with us/
We will remember/
They were born to rock 'n' roll/
We will remember/
Woah-oh/
This song's a celebration of what you gave to us/
The legacy you left still marches on/
But still they play your music all around the world/
Blasting through the airwaves to the stars/
We will remember/
They were born to rock 'n' roll/
We will remember/
Woah-oh/
From London to Chicago/
From the mountains to the sea/
The legacy you left will never die/
We will remember/
They were born to rock 'n' roll/
We will remember/
Woah-oh/
We will remember/
They were born to rock 'n' roll/
We will remember/
Woah-oh/
From London to Chicago/
From the mountains to the sea/
We will remember/
They were born to rock 'n' roll/
We will remember/
Woah-oh/
(Repeat to end)/