Espaço coordenado pelo jornalista paulistano Marcelo Moreira para trocas de idéias, de preferência estapafúrdias, e preferencialmente sobre música, esportes, política e economia, com muita pretensão e indignação.
sexta-feira, agosto 09, 2002
Numa entrevista para um jornal australiano, Maxine Entwistle, ex-mulher de John Entwistle, baixista do The Who, soltou o verbo. Ela até elogiou o cara como pessoa, mas disse que o John não tinha uma boa relação com os companheiros de banda Peter Townshend e Roger Daltrey. Ao contrário do que todos pensavam, eles não eram amigos. Só se encontravam nas gravações e shows da banda.
Ela também entregou que todos na banda sempre tiveram uma inveja incontrolável de Mick Jagger. Do dinheiro ao sucesso que o cara tem. Sobre o que aconteceu no dia em que John Entwistle morreu. Maxine acha provável que uma mulher estivesse com ele naquela noite. Não se trataria de uma prostituta, porque John jamais pagaria por sexo, mas também não conseguiria ficar sozinho. Maxine e John Entwistle se divorciaram em 97.
quarta-feira, agosto 07, 2002
Indignação total contra a polícia do Rio de Janeiro. Corrupta, incompetente e irônica, concluiu que o repórter da TV Globo Tim Lopes foi assassinado por ter sido "imprudente", porque se expôs ao perigo em busca de fama e notoriedade. Desqualificou a vítima, culpando-a pelo próprio assassinato, e não indiciou ninguém importante pela responsabilidade do crime. A polícia do Rio é podre e bandida, nojenta e escrota. Ninguém presta e todos que a compõem devem sofrer as piores consequências possíveis. São tão bandidos quanto os traficantes.
Indignação total contra a polícia do Rio de Janeiro. Corrupta, incompetente e irônica, concluiu que o repórter da TV Globo Tim Lopes foi assassinado por ter sido "imprudente", porque se expôs ao perigo em busca de fama e notoriedade. Desqualificou a vítima, culpando-a pelo próprio assassinato, e não indiciou ninguém importante pela responsabilidade do crime. A polícia do Rio é podre e bandida, nojenta e escrota. Ninguém presta e todos que a compõem devem sofrer as piores consequências possíveis. São tão bandidos quanto os traficantes.
Tobias Sammet (Edguy), criador deste projeto que reúne uma gama de grandes nomes do metal mundial, disse não poder afirmar se este segundo trabalho é melhor ou pior que o seu antecessor ou qualquer um dos álbuns do Edguy, mas comenta que está orgulhoso dele; que ele soa grandioso e maduro.
Parece que o Real Madrid não quer mais Ronaldo. E o tal do "Fenômeno" vai ter mesmo de aturar a enfurecida torcida milanesa até o fim de seu contrato. Ele mereceu esse desfecho por ser ganancioso, mimado e refém de seus procuradores, dois abutres que nada mais fazem a não ser sugar Ronaldo.
terça-feira, agosto 06, 2002
A atitude de Ronaldo Nazário de forçar a sua saída da Inter de Milão é lamentável sob todos os aspectos. É uma traição, uma sacanagem e uma ingratidão. O clube pagou em dia seu milionário salário durante os dois anso e meio que ficou parado se recuperando de várias lesões e agora diz que está "triste" e que quer mudar de ares. É um ser humano execrável.
Jimi Hendrix é o maior guitarrista de todos os tempos. É o que confirma pesquisa realizada pela revista especializada Total Guitar. A performance do astro, morto em 1970, em clássicos como "Purple Haze", "Hey Joe" e "Voodoo Chile" lhe valeu o primeiro lugar de uma lista que segue com Jimmy Page, do Led Zeppelin, na segunda colocação, Eric Clapton, em terceiro, Slash, ex-Guns N´Roses, em quarto, e Brian May, do Queen, em quinto.
Os veteranos dominam os primeiros lugares da enquete. Joe Satriani, Eddie Van Halen, Dave Gilmour, do Pink Floyd, Kirk Hammett, do Metallica, e Steve Vai completam a relação dos 10 mais votados. Astros da música atual ficaram bem atrás, como Jonny Greenwood, do Radiohead, em 35.º lugar, e Noel Gallagher, do Oasis, em 50º.
Nenhuma mulher apareceu entre os 100 mais votados da pesquisa, que destacou até a guitarra rudimentar de Johnny Ramone (88.º lugar). Apenas uma, Tracy Chapman, está na relação dos 440 melhores do instrumento.
segunda-feira, agosto 05, 2002
Dois dias depois do que teria sido o 60o aniversário de Jerry Garcia, cerca de 35 mil fãs do Grateful Dead, conhecidos como ``Dead Heads'', se reuniram no sábado para a primeira apresentação dos remanescentes da banda desde a morte de seu líder há sete anos.
Tocando sob o nome de The Other Ones (Os Outros), quatro integrantes do grupo que se tornou ícone da Califórnia dos anos 1960 deram início ao show com ``He's Gone'', reconhecendo o vazio deixado por Jerry Garcia, que morreu em 1995 de ataque cardíaco.
Antes do show, Dennis McNally, biógrafo do Grateful Dead e assessor de publicidade da Grateful Dead Productions, disse: "Todo o mundo naquele palco e dois terços do público estarão pensando em Jerry."