A guerra civil prevista aqui neste blog há alguns meses está a pleno vapor no Brasil, notadamente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os ataques que o PCC perpetrou contra as polícias paulistas em 12 de maio mostra o grau de crise em que nossa sociedade está afundada. O Estado virou refém. O crime organizado domina amplamente as nossas vidas e rege o comportamento das autoridades, que estão acuadas. E nós, paulistanos, que nos gabávamos de ficar à distância da "barbárie" carioca...
E agora, o que fazer? Temos um governo Lembo-alckmin fraquíssimo, leniente com a violência, inexistente sob todos os pontos de vista. Temos um governo federal atolado em corrupção e inerte, que mal consegue conter um índio analfabeto boliviano que insiste em humilhar nosso presidente aos olhos do mundo.
A resposta do Estado paulista - e por que não do Estado brasileiro? - tem de ser brutal e definitiva, para enterrar de vez, mesmo que seja no sentido literal da palavra, o crime organizado do PCC.
A guerra civil está instalada, então o Estado tem de agir como se estivesse ocorrendo uma guerra. Em épocas de colombização, ataque macio e violento é necessário, mesmo que haja conseqüências funestas em termos institucionais e mesmo que envolva inocentes e civis na parada.
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