Texto extraído da coluna de Ricardo Kotscho, do site NoMinimo: Pode não ser politicamente correto, mas não resisto a partilhar com os leitores uma historinha que me chegou pela internet e acabou com o mau humor em que fico depois de ler os jornais logo cedo: "O Centro Sísmico Nacional enviou à polícia da cidade nordestina de Catolé do Amparo Velho um telegrama que dizia: “Possível movimento sísmico na zona. Ponto. Muito perigoso, superior Richter 7. Ponto. Epicentro a três quilômetros da cidade. Ponto. Tomem medidas. Ponto. Informem resultados com urgência. Ponto.” Esta história me fez lembrar de um episódio de muitos anos atrás quando os jornais resolveram fazer cobertura de enchentes por telefone para economizar nas despesas da redação. O repórter encarregado da “cobertura” desandou a ligar para os prefeitos da região atingida sempre com a mesma pergunta: “Como está o problema das enchentes aí na sua zona?” Até que um deles, candidamente, lhe respondeu: “Na zona, não tem mais nenhum problema porque mandei tirar todas as putas de lá. Mas o resto da cidade ainda tá debaixo d´água...”.
Uma semana depois, foi recebido no Centro Sísmico Nacional este telegrama:“Aqui é da Polícia de Catolé do Amparo Velho. Ponto. Movimento sísmico totalmente desarticulado. Ponto. O tal Richter tentou fugir, mas foi abatido a tiros. Ponto. Desativamos as zonas. Ponto. As putas estão todas presas. Ponto. Epicentro e três cupinchas detidos. Ponto. Não respondemos antes porque aqui teve um terremoto do c******. Ponto."
Espaço coordenado pelo jornalista paulistano Marcelo Moreira para trocas de idéias, de preferência estapafúrdias, e preferencialmente sobre música, esportes, política e economia, com muita pretensão e indignação.
sexta-feira, abril 14, 2006
Terremoto de risadas
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