terça-feira, julho 21, 2020

O avanço do conservadorismo: rock virou coisa de 'tiozão'? Programa Combate Rock tenta responder




No programa desta semana, trazemos uma discussão sobre a falta de espaço para novas linguagens no rock e a predominância do conservador “rock de tiozão”.

Com o desaparecimento do rock das listas atuais de “maiores sucesso”, dominadas por rap e rhythm and blues moderno nos Estados Unidos e pelo sertanejo no Brasil, muita gente associou esse “futuro” para o gênero ao discutir a data, 13 de julho, o Dia Internacional do Rock, só comemorado aqui no Brasil.

Pois bem, o futuro chegou e o rock se tornou um gênero musical de nicho no Brasil, assim como o blues e o próprio jazz.

Com a perda de e o avanço da idade de parcela expressiva de seu público, o classic rock ganhou uma relevância que nunca teve, especialmente no Brasil. Logo será uma música apreciada por gente mais velha que prefere ouvir obras de gente morta há muito, muito tempo…

Com a falta de renovação de seu público, que sumiu, fica a pergunta: será que essa é a razão pelo avanço do conservadorismo político e nos costumes entre os apreciadores que ainda insistem em ouvir rock, mesmo entre o mais novos?

Para nos acompanhar nessa discussão, trazemos novas músicas dos dinossauros David Gilmour, Rolling Stones e Deep Purple e os novíssimos Edgar, Applegate e Honeymoon Disease.


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