Edú Marron é um guitarrista paulistano engajado em diversas atividades sociais e de valorização dos direitos humanos, para não dizer que é um respeitado skatista. Com ao menos dois CDs de excelente qualidade, o músico está lançando o single "Dark Side of Humanity" repleto de referências que fazem parte de sua carreira. A guitarra grooveada e insana conduz as melodias de funk setentista em cima de uma cama forte e criativa de teclados. é forte o cheiro de blaxploitation, bem, característico dos anos 70 do século passado. Blaxploitation ou Blacksploitation foi um movimento cinematográfico norte-americano que surgiu no início da década de 1970. Os filmes blaxploitation eram protagonizados e realizados por atores e diretores negros e tinham como público-alvo, principalmente, os negros norte-americanos. O trabalho de Edú Marron é fortemente marcado pelo som de Jimi Hendrix, Eric Gales e Gary Clark Jr, todos guitarristas negros e fantásticos. Escute a sua nova música em https://www.youtube.com/watch?v=NsYbwx_L6CI
- Quem também está com trabalho novo é o vocalista e líder da banda Catarinense Machado de Einstein, Daniel Siebert, que acaba de disponibilizar mais uma faixa inédita. "Since 1977" é o terceiro single do EP "Sanity", que já está nas plataformas digitais. Veterano da cena de Santa Catarina, o músico toca guitarra e canta, procurando timbres modernos e diferentes dentro do rock nacional. Entre suas influências estão Ramones, Perl Jam, Sepultura, Raimundos e outros. Escute o novo single clicando aqui.
- Após o lançamento de "Crime e Castigo", em maio, a banda Conflito vem com outra novidade. O novo single, "Portas Fechadas", mostra que fluxo de materiais produzidos pela banda continua firme e sugere uma imersão ainda maior em temas e melodias mais densas. Inspirados por uma série de fenômenos cotidianos, os músicos voltam a jogar luz em aspectos sombrios das relações humanas e o impacto negativo que declarações, tomadas de decisão e a criação de expectativas podem gerar em cada um. Ainda que o cenário esteja bem posicionado ao decorrer da faixa, a banda faz questão de deixar suas abordagens líricas "em aberto", permitindo que a pessoa consiga se inserir e se identificar com a história.
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