Por que filmes ruins têm finais previsíveis?
Uma empresa de engenharia que jamais construiu uma casinha de bonecas foi escolhida pelo governo do Ceará para reformar o Castelão, o estádio de Fortaleza para a copa de 2014. A empresa Marquise apresentou laudos fajutos de um escritório falido para se “habilitar” a reconstruir um estádio.
A Marquise pertence a pessoas muito chegadas a funcionários de altíssimo escalão do governo Cid Gomes. A escolha desta empresa já havia sido antecipada há mais de um mês por pelo menos três veículos de comunicação.
Por que será que não me espanta esse caso de “tráfico de influência”, para não dizer de corrupção? Essa será a tônica nos negócios da Copa.
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Por que será que era previsível a “descoberta” de tráfico de influência e incompetência monumentais nos Correios?
Por que será que a queda drástica na qualidade dos serviços dessa que já foi uma das maiores empresas públicas do Brasil está sendo atribuída ao loteamento político de suas diretorias para apaniguados do PMDB e PTB, partidos conhecidos como fisiológicos e tolerantes com a corrupção?
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Trem-bala inútil e totalmente desncessário, que deverá custar R$ 33 bilhões, dinheiro suficiente para restaurar e ampliar toda a malha ferroviária do Brasil, ou então ampliar ou implantar metrôs em várias regiões metropolitanas do Brasil.
Alguém tem dúvidas a respeito da ocorrência de negociatas e corrupção pura e simples nesta “obra”? A quem interessa a “rapidez” na decisão de realizar essa obra estapafúrdia?
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Em que pé está o tão alardeado projeto de reestruturação viária de São Bernardo, coordenado por Eurico Leite, que foi secretário do governo William Dib (então no PPS)?
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