O caso em que a nadadora Joana Maranhão narra um suposto abuso sexual que teria sofrido na infância, quando treinava em Recife, é um dos maiores absurdos ocorridos neste começo deste ano. Abre um precedente muito perigoso, onde reputações podem ser destruídas por uma simples acusação que, no caso específico, é impossível de provar.
E tem gente aplaudindo a atitude irresponsável e criminosa da nadadora e de sua mãe, provavelmente para mascarar seus fracassos cada vez mais frequentes nas piscinas. E o pior é que a a revista Veja e um de seus colunistas parabenizaram a atleta neste ato criminoso de covardia.
É inadmissível que acusações graves de pedofilia como a de Joana Maranhão sejam feitas sem que haja o menor indício de prova. Não se trata de defender o hediondo comportamento criminoso de pedófilos, mas se trata de evitar que a calúnia, a injuria, a difamação e a injustiça ganhem fôlego em nossa sociedade.
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