A crise que envolve um ex-ícone da esquerda brasileira e dos direitos humanos - padre Júlio Lancellotti - evidencia um problema muito maior, o desvio ddinheiro protagonizado por religiosos, entidades religiosas e seitas.
Ainda é cedo para dizer que o padre é pedófilo, mas ele tem a obrigação moral de explicar de onde tirou o dinheiro que "presenteou" o ex-interno da Febem que diz ser amante de Lancellotti.
Se o padre diz que recebia R$ 1 mil da Igreja e mais R$ 2,5 mil como funcionário da Febem, não poderia jamais dar dinheiro vivo para o ex-interno comprar uma Pajero. A suspeita é de que ele tenha desviado recursos que recbia da Prefeitura de São Paulo para tocar a sua ONG que cuisda de crianças aidéticas - um trabalho louvável, diga-se.
Entretanto, suas benfeitorias não podem mascarar o desvio de dinheiro público, caso ele realmente tenha ocorrido. As seitas e igrejas precisam ser investigadas e devassadas com o mesmo empenho que a Polícia Federal espezinha os "donos" da "igreja" Renascer.
Na verdade, as igrejas e as religiões precisam ser extintas.
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