Distúrbios na França mostram que o modelo de civilização europeu está sendo questionado por aqueles que mais se beneficiam dele. Gente que estaria morrendo de fome e em guerras em seus países de origem não estão mais satisfeitos com a relativa tranquilidade e conforto que conseguiram no primeiro mundo. Estão muito melhores hoje que estariam em seus países, mas querem mais. Nada contra isso, já que o ser humano busca sempre mais e melhorar sua qualidade de vida.
Entretanto, quando alguns baderneiros e deliquentes resolvem "protestar" destruindo e quebrando tudo, colocando em risco as garantias que os imigrantes pobres conseguiram, é hora de os governos analisarem o que realmente estão fazendo com a herança que receberam dos líderes dos anos 70 e 80, que armaram essa bomba relógio.
Considerações sociológicas e filosóficas à parte, a polícia presa reprimir fortemente a baderna. a coisa tomou proporções alarmantes por causa de um bando de marginais que causariam problemas tendo ou não emprego, gentaha que não integraria de jeito algum na sociedade. E esses marginais estão aproveitando as declarações estapafúrdias de imbecis intelectuais da esquerdalha. Agora os marginais e baderneiros são "vítimas do sistema", "coitadinhos discriminados que não conseguem emprego", etc.
Ainda que sofram discriminação e seja vítimas de racismo - e são mesmo, lamentavelmente -, não justifica a onda de violência e depredação. São bandidos que estão prejudicando sobretudo a população pobre francesa. Precisam ser reprimidos com violência e deportados. E que o governo francês não perca a oportunidade de analisare tentar consertar os desvios que provocam a alienação e a segregação de parte de sua população.